Notícias Contempla

Notícias Contempla

Manitou Brasil exporta grande parte de sua produção

A Manitou Brasil fechou no começo deste ano a exportação de 30% da sua produção de máquinas para um distribuidor na Argentina. “Isso representa uma expansão nas atividades da Manitou em toda a América Latina”, afirma Marcelo Bracco, diretor geral da Manitou Brasil e América Latina.

De acordo com Marcelo, o mercado argentino está recebendo cada vez melhor os produtos brasileiros, e isso é um bom sinal para a economia local. “Vale lembrar que o Brasil é o único país da América Latina que possui fábrica Manitou”, ressalta.

Balanço Grupo Manitou

O grupo Manitou encerrou 2018 com faturamento de € 1,884 bilhões, crescimento de 18% na receita e 6,9% no lucro operacional corrente. Excluindo os efeitos das taxas de câmbio, o escopo de consolidação e mudanças nos padrões contábeis IFRS, a receita teve um crescimento de 19%, e a receita operacional de 7,3%.

Manitou Brasil
“Estou muito satisfeito com o desenvolvimento do grupo em 2018 em todas as regiões e mercados. Nosso crescimento é resultado dos investimentos que fazemos ano após ano para fortalecer nossa liderança e alcançar nossos objetivos de longo prazo. Muitos recursos humanos, financeiros e industriais foram implementados para melhor atender nossos clientes”, afirma Michel Denis, presidente e CEO do Grupo Manitou.

O lucro líquido da empresa teve um aumento de 40%, o que levou o Conselho de Administração a propor um dividendo de 0,78 euros por ação na próxima Assembleia de Acionistas. “Se tudo se mantiver como está, nossa expectativa de crescimento de receita para 2019 é de 10%”, comemora Michel.

Acesse o site www.manitou.com/pt/

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Conheça o novo medidor da Instrutherm com alcance de até 20 metros

Especializada em equipamentos de medição, a Instrutherm acaba de lançar o medidor (NL-20) de nível a laser com alcance de até 20 metros destinado para os segmentos de construção, arquitetura e decoração.

O aparelho possui compensador de amortecimento para garantir rápido tempo de nivelamento; linha do laser horizontal e vertical de alta visibilidade; design compacto para fácil transporte; invólucro emborrachado para proteção contra poeira e respingo d’água; sistema de travamento do pêndulo, com o objetivo de evitar danos às vibrações de transporte, e linha do laser para uso em ambientes externos.

O comprimento de onda do laser do NL-20 é de 635nm, com precisão vertical de ±2,5mm @10m e precisão horizontal e ±3mm @3m. O equipamento também conta com nivelamento automático de ±4° ±0,5° e escala de 20 m.

Será um dos destaques da Instrutherm durante a Feicon Batimat, que acontece de 9 a 12 de abril na capital paulista, no São Paulo Expo. Para o evento, a companhia revela que também terá outras soluções de medidores, como modelos de trenas digitais e a laser com amplas escalas de alcance, funções de cálculo de área e volume, entre outras aplicações.

Há mais de 34 anos no mercado, a Instrutherm tornou-se referência em equipamentos de medição, com um portfólio que ultrapassa 500 itens, atendendo os mais variados setores: laboratório, mecânica, eletroeletrônica, agrícola e agronegócios, entre outros.

A companhia possui departamento de qualidade, assistência técnica multimarcas, além de ser credenciado à Rede Brasileira de Calibração (RBC) oferecendo certificados RBC de instrumentos das áreas de acústica e vibrações, físico-química (gases) e pressão, bem como certificado rastreável RBC para as demais áreas.

A Instrutherm está instalada em São Paulo e atende clientes em todo o Brasil, de pequenos varejos a grandes multinacionais, além de redes de distribuição.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

A Marca da Versatilidade

Expressa na capacidade de desempenhar inúmeras tarefas nos mais diversos setores – como construção, mineração, agronegócio e logística –, a versatilidade é uma característica marcante dos manipuladores telescópicos, fundamentando sua disseminação em vários países. No Brasil, a crise que nos últimos anos assolou a construção – globalmente, seu maior mercado – por enquanto ainda refreia a expansão de seu uso neste setor, que em contrapartida vem ganhando espaço na produção rural, segmento da economia menos afetado pela conjuntura econômica adversa.

E não é à toa que isso acontece. Uma das bases da versatilidade dos manipuladores é a vasta gama de implementos com a qual podem trabalhar, capacitando-os para múltiplas aplicações na produção agropecuária, como movimentação de rações, fertilizantes e defensivos, distribuição da alimentação para os animais, tarefas de silagem e limpeza de currais e galpões, dentre outras. Todavia, alguns diferenciais construtivos também tornam esses equipamentos mais (ou menos) adequados a cada aplicação, devendo ser considerados por quem pensa em adquirir ou locar um manipulador.

No agronegócio, os manipuladores geralmente têm altura de içamento de carga diferente dos equipamentos similares destinados à construção, mas também apresentam outras especificidades. “Os manipuladores para uso agropecuário têm capacidade de reboque superior – em torno de 22 t –, o que possibilita rebocar vagões, carretas graneleiras e carretas tanque”, detalha Marcelo Bracco, diretor para a América Latina da Manitou, que mantém uma unidade fabril na cidade paulista de Vinhedo.

Segundo o executivo, os manipuladores voltados para o agronegócio trazem um conjunto mais potente de motor, transmissão e bomba hidráulica, assim como hélice reversível automática, joystick JSM standard, cabina mais confortável e maior ângulo de despejo da caçamba, dentre outros diferenciais. Além disso, ele prossegue, a fabricante disponibiliza cerca de 400 diferentes implementos para manipuladores, considerando-se diferentes versões e dimensões.

Em plantas agropecuárias, os implementos mais comumente agregados a esses equipamentos são as caçambas e os garfos, destinados ao manuseio de materiais a granel e paletes, respectivamente. “Há também uso significativo de sistemas – compostos por suportes similares a ganchos – para manuseio de big bags”, diz Bracco, referindo-se aos grandes sacos que acondicionam ração e fertilizantes, geralmente com capacidade de uma tonelada. “Temos ainda uma espécie de caçamba com garras que puxam os materiais, com utilidade em diversas aplicações agrícolas.”

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Noma cria um novo conceito de carretas

Este ano o bloco de carnaval da Noma entrou na avenida renovado. Um dos maiores fabricantes de implementos rodoviários do país reuniu profissionais de sua rede nacional de distribuição para um inesperado anúncio: a apresentação da nova geração Titanium, que chega como a evolução da consagrada linha Fênix, lançada em 2011, e que foi consolidada pelo mercado como a mais leve e robusta do Brasil.

A revelação foi planejada para ser uma surpresa a dezenas de vendedores de quase 40 lojas, reunidos durante os dias de carnaval em Maringá (PR), próximo à sede da empresa. O que era para ser o tradicional treinamento anual, tornou-se a apresentação oficial das linhas de produtos da nova geração Titanium, criando um novo marco no seguimento de implementos rodoviários, e quebrando paradigmas com inovações tecnológicas ainda inéditas no setor.

Apresentação Titanium . Divulgação
Um dos principais destaques exclusivos da nova família de implementos da Noma é a patenteada Lona de Freio Carbon-fiber (fibra de carbono), que amplia a eficiência de frenagem e garante, dependendo do uso, até 40% a mais de vida-útil na comparação com produtos convencionais. “A tecnologia Carbon-fiber passa a estar presente em 100% dos produtos da geração Titanium. Estas lonas de freios proporcionam ao implemento mais quilometragem entre paradas e, consequentemente, mais lucratividade ao transportador”, explica Josué Correia de Araújo, gerente da divisão de engenharia da Noma.

O design da nova geração, concebida em conjunto com uma equipe de projetistas italianos, tornou os implementos ainda mais atrativos. As luzes de ré em led, ampliaram a área de alcance, deixando a posição lateral mais visível ao motorista, principalmente durante as viagens noturnas. Ainda na questão elétrica, todos os conectores passam a ser selados, garantindo maior segurança e facilitando o acesso a eles.

Outra exclusividade dos produtos da geração Titanium são os para-lamas bipartidos que podem ser encaixados e trocados separadamente, o que garante mais praticidade e menor custo de manutenção. Já o sistema pneumático foi todo reformulado, com a implantação de válvulas e tubulações que proporcionam mais resistência e também menor necessidade de reparos.

Na linha graneleira as bocas de escoamento foram niveladas com o assoalho, gerando benefícios de higiene e prevenção de contaminação. Já os para-barros também receberam sistemas anti-spray e as caixas de mantimentos foram concebidas em plástico de alta resistência, com divisórias, gavetas, luz em led e projetadas contra a entrada de poeiras.

Menos Pit Stop

O concepção da geração Titanium da Noma se deu através de um intenso trabalho de coletas de dados com pesquisa de campo e de laboratório. O time de engenheiros cumpriu uma extensa agenda de visitas a diferentes regiões do país para ouvir de transportadores quais as principais demandas e desafios ainda indisponíveis no mercado. A meta era desenvolver soluções tecnológicas práticas, com base em carências latentes.

A fabricante já havia sido consolidada como a marca de carretas mais leves do país – pioneira em soluções como a iluminação em led e a tecnologia das tampas EcoTech – placas com duas camadas de alumínio e uma de polímero, que substituem o compensado naval. Hoje, segundo Marcos Noma, CEO da fabricante paranaense, a próxima revolução no mercado de implementos rodoviários, vai além da constante luta pela redução de peso, e entra na era de produzir equipamentos que exijam menos paradas técnicas e de manutenção.

“A Titanium nasce da paixão que temos por inovação, algo que está em nosso DNA. Foi concebida com foco em oferecer o produto mais leve e resistente do mercado, e que permita ao transportador ter o caminhão mais tempo em suas mãos, para que ele rode mais. É a sinergia entre a capacidade de carga e a disponibilidade do equipamento”, explica.

A geração Titanium já está em comercialização em toda a rede de distribuidores Noma. Mais informações sobre detalhes da nova família de implementos rodoviários da Noma podem ser conferidas no portal da empresa e em suas redes sociais, com imagens e vídeos que demonstram todas as soluções exclusivas da Titanium.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Construtora utiliza shield para escavação exclusiva em rochas

Para a construção de um túnel de 116 metros de extensão localizado sob o Rio Tietê, parte da obra da adutora do Sistema Gênesis, da Sabesp que interligará os sistemas de abastecimento de água entre as cidades de Barueri, SP e Santana de Parnaíba, SP, foi utilizada uma máquina shield, única no Brasil e na América Latina capaz de trabalhar exclusivamente em rochas ou solo alterado.

Adquirido no ano passado pela executora da obra, a construtora Passarelli, o shield da empresa alemã Herrenknecht, com 1.500mm de diâmetro, levou em torno de 30 dias para completar a extensão total do túnel.

“A aplicação desse equipamento foi uma exigência da Sabesp em se utilizar um shield com a operação remota”, comenta Vlamir Petrelli, superintendente da Passarelli.

“O shield foi controlado de uma cabine de operação na superfície ao lado do poço de emboque. O equipamento conta com uma câmara hiperbárica que visa garantir a segurança caso necessite de alguma manutenção na frente da máquina, além disso, se necessário, por meio de uma conexão via internet, técnicos da fábrica na Alemanha da Herrenkneckt poderiam ter acesso à operação e até mesmo identificar em tempo real possíveis problemas técnicos e repará-los diretamente da fábrica”, afirma Petrelli

Para executar este trecho, explica Petrelli, a máquina foi posicionada no início de fevereiro no poço de emboque, na cidade de Barueri, e iniciou os trabalhos construindo o túnel até o outro lado do rio, chegando ao destino no dia 8 de março.

Para a instalação do shield, explica o especialista, foi necessária a abertura de dos poços, um de emboque, com 25,6m de profundidade e 8,50m de diâmetro e o de desemboque com 23,6m de profundidade e 6,80m de diâmetro em cada ponta do trajeto já estabelecido.

“Esse processo da abertura do poço que teve como início em outubro é apenas uma etapa da obra que foi iniciada em julho de 2018. Após a finalização do trecho, a tubulação da adutora de 900mm em aço carbono será instalada no interior do túnel construído pelo shield”, diz. “A obra como um todo tem como prazo de finalização dezembro deste ano e irá beneficiar em torno de 350 mil pessoas”, comenta.

Segundo Petrelli, a máquina, projetada e construída exclusivamente para escavação de rocha, além dessa obra no estado de São Paulo, já foi utilizada pela Passarelli em uma obra na cidade do Rio de Janeiro, empregada em dois trechos de rocha, para escavar um túnel de 250m como parte da obra Coletor Tronco Cidade Nova, que faz parte do Programa de Saneamento Ambiental dos Municípios do Entorno da Baía de Guanabara (PSAM).

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Volvo CE lança carregadeira L110F

A Volvo Construction Equipment apresenta ao mercado brasileiro a já reconhecida carregadeira L110F que agora chega customizada para atuar em operações do agronegócio.

Com uma série de componentes adaptados e dispositivos tecnologicamente avançados, esta nova versão vem para operar principalmente no setor sucroalcooleiro e em demais atividades do campo.

“O agronegócio brasileiro é um dos mais competitivos do mundo. Ele precisa de equipamentos confiáveis, avançados e de alta produtividade, tecnologia, grande robustez e baixo consumo de combustível”, declara Luiz Marcelo Daniel, presidente da Volvo CE Latin America.

“É um produto que será muito útil para usinas de açúcar, destilarias e plantas de cogeração”, complementa Gilson Capato, diretor comercial da Volvo CE no Brasil.

Ela também poderá trabalhar em propriedades rurais na realização de curvas de nível, um sistema de cultivo muito usado na fase de preparação do solo.

Para se distinguir das demais carregadeiras de mesmo modelo, ela tem identificação própria: L110F Agriculture.

“O equipamento sai de fábrica com rodas e pneus mais largos, do tipo agrícola, com perfil e dimensões projetados para rodar em áreas rurais específicas, proporcionando maiores capacidade de tração e flutuação”, destaca Boris Sánchez, gerente de suporte regional a vendas da Volvo CE LA.

Ele ressalta que, além disso, a máquina é equipada com uma caçamba de 7,5 m³ para trabalhar com bagaço de cana, que tem densidade bem menor que outros materiais tradicionais.

Ventilador reversível

Segundo Capato, a L110F Agriculture é configurada com um recurso já consagrado nos demais modelos: o ventilador reversível.

Permitindo inverter o sentido da rotação do ventilador do sistema de refrigeração da máquina, é uma função muito importante em tarefas agrícolas, especialmente em ambientes com muita poeira ou partículas, com tendência a entupir o conjunto.

“O fluxo contrário do ar garante a limpeza do sistema e o melhor funcionamento da carregadeira”, complementa.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Inovações tecnológicas podem alavancar o setor

Nos últimos anos, todos os setores precisaram se reinventar para continuar crescendo ou mantendo as operações em níveis sustentáveis.

Na construção civil, novas tecnologias, como aplicativos e softwares, auxiliam o setor a obter uma melhora significativa na qualidade, redução de tempo e desperdício nos canteiros de obras.

De acordo com Alexandre Dode de Almeida, vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon – RS) e coordenador da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (Comat), o crescimento do setor da construção civil pode avançar em 2019 com o apoio de novas tecnologias.

“Todo desenvolvimento tecnológico ajudará a melhorar nossos resultados, mas somente ele não será suficiente. São duas linhas que andam em paralelo, o desenvolvimento setorial e o tecnológico”, comenta.

Para Aquiles Dal Molin Júnior, presidente do Sinduscon – RS, 2018 ficou aquém das expectativas, em relação aos últimos quatro anos, com a redução nas atividades da construção civil no estado do Rio Grande do Sul. Entretanto, o ano finalizou com boas expectativas, num cenário de mais confiança entre os empresários.

Ainda de acordo com o presidente do Sinduscon – RS, no terceiro trimestre de 2018, o Produto Interno Bruto (PIB) do setor da construção civil registrou uma queda de 1% em comparação ao ano anterior.

“O ponto positivo, é que foi a queda menos intensa desde o início do período recessivo – no quarto trimestre de 2016, por exemplo, a queda chegou a 11,8% frente ao respectivo período anterior –, visto isso, podemos afirmar que houve uma melhora relativa do setor”, explica.

“Acreditamos que 2019 será marcado por mudanças que resultarão em um ambiente mais favorável às atividades produtivas. E, assim sendo, a consolidação do crescimento para a construção civil, tendo em vista o longo ciclo dos produtos de edificações, é aguardado para 2020, não em um ritmo de alto desempenho como o ocorrido entre 2008 e 2013, porém, mais saudável e consistente, complementa o dirigente.

Visto isso, de acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), o índice de intenção de investir divulgado agora em fevereiro de 2019, ficou em 58,3 pontos, 1,4 maior que o de dezembro e 9,7 acima da média histórica. Acima dos 50 pontos, o indicador revela que a intenção de investir é predominante entre as empresas no mês.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Dynapac vai lançar nova linha de compactadores

A Dynapac tem presença confirmada na 32ª edição da Bauma. A principal feira mundial de equipamentos para construção e mineração, acontece entre 8 a 14 de abril de 2019 em Munique, na Alemanha.

Em seu estande, a Dynapac tem como principais destaques novos itens do portfólio da marca uma área para testes práticos de seus equipamentos, onde os visitantes poderão simular a operação de pavimentadoras, rolos compactadores e fresadoras. Dentre os principais lançamentos será apresentada a linha leve, que inclui compactadores manuais do tipo placa e do tipo “sapo”.

E o Brasil tem destaque no estande multinacional da Dynapac, com o rolo compactador de pneus modelo CP 1200W (Versão mais larga do já consagrado mundialmente CP 1200), produzido na fábrica de Sorocaba (SP) e exportado para todo o mundo.

Segundo Carlos Santos, Gerente de Produto e Aplicação da empresa, “O Dynapac CP 1200 possui um design totalmente inovador em relação ao lastro, que é distribuído sobre os pneus de uma forma mais homogênea, aumentando ainda mais a confiabilidade das regulagens e melhorando tanto a compactação quanto o acabamento.”

Outro diferencial tecnológico do equipamento é o sistema “Air on the Run”, que permite a regulagem automatizada da pressão dos pneus sem operação manual de calibragem. A pressão é ajustada com muito mais precisão e a obra acontece muito mais rapidamente.

“O perfeito acabamento da superfície, depende da calibragem exata da pressão dos pneus. Em um rolo convencional isso acontece por tentativa e erro. E a cada tentativa, a obra precisa parar. Com nosso sistema de calibragem automática todo o processo pode fluir com muito mais produtividade, sem essas paradas”, explica Carlos.

Além disso, o lastro é distribuído sobre os pneus com maior homogeneidade, aumentando ainda mais a confiabilidade das regulagens e melhorando tanto a compactação quanto o acabamento.

O controle de velocidade é feito por uma transmissão hidrostática assistida por microprocessador, evitando que a máquina faça arranques e paradas bruscas, sem provocar marcas no asfalto e melhorando ainda mais a qualidade do pavimento.

A cabine do novo Dynapac CP 1200 segue o conceito de projeto de toda sua família de rolos compactadores, com ar condicionado, controles de fácil acesso, alta precisão e plataforma de operação com rotação de 180°, para o operador se posicionar de uma forma mais agradável durante a operação.

O Dynapac CP 1200 possui medidas compactas, é silencioso e possui baixa emissão, tornando-o perfeito para projetos urbanos. Com um peso operacional de 12 toneladas, tem uma produção comparável a rolos de 20 toneladas. E também com a versatilidade de aplicação em qualquer mistura asfáltica e nas mais variadas espessuras, sem perder produtividade e qualidade de trabalho. Possui também uma versão de largura estendida, o CP 1200 W, com largura total de compactação de 2080mm. Amplamente utilizada no mercado Europeu, esta será a versão exposta no estande da Dynapac na Bauma.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Volvo CE tem bons resultados no Brasil e na América Latina

A Volvo Construction Equipment Latin America teve um bom desempenho em 2018, principalmente no Brasil.

Juntas, Volvo e SDLG cresceram 47,7% no mercado brasileiro no ano passado, na comparação com o exercício anterior.

Somente a Volvo aumentou suas vendas em 67,4% no Brasil. A expansão das vendas é resultado principalmente da retomada da economia no Brasil e do crescimento do setor de equipamentos de construção.

Em 2018 a Volvo CE também bateu um recorde de número de lançamentos de novas máquinas na América Latina.

“Os números mostram a continuidade da recuperação da economia. Praticamente todas as linhas de máquinas apresentaram aumento de vendas no país, depois de um período bastante difícil”, declara Luiz Marcelo Daniel, presidente da Volvo CE Latin America.

No segmento de máquinas de grande porte (carregadeiras, escavadeiras e caminhões articulados), a Volvo também teve uma boa performance, aumentando suas vendas em 59%, resultado ligeiramente acima do mercado total.

A SDLG é uma empresa pertencente a Volvo CE e já representa um terço dos negócios. Ambas as marcas convivem nos mercados onde estão presentes.

“A Volvo oferece equipamentos com grande produtividade, alta tecnologia embarcada e serviços de telemática, enquanto a SDLG comercializa máquinas com ótima relação custo-benefício e tecnologia na medida certa”, explica o presidente da Volvo CE.

Escavadeiras e carregadeiras

A maior parte das vendas da Volvo foi de escavadeiras e carregadeiras. “São máquinas de diferentes portes com grande aceitação em vários segmentos da economia, principalmente em virtude de sua grande produtividade e alto grau de tecnologia embarcada”, destaca Luiz Marcelo.

“As carregadeiras Volvo, por exemplo, são muito utilizadas numa variada gama de tarefas e boa parte delas é vendida para o segmento de construção”, complementa Gilson Capato, diretor comercial da Volvo CE no Brasil.

Os segmentos que mais se destacaram em 2018 na aquisição de carregadeiras e escavadeiras da marca foram a mineração, principalmente de metais nobres, e a atividade florestal, que usa estes modelos em toda a sua cadeia produtiva – desde o corte e o processamento, passando pelo transporte na floresta, até tarefas dentro da indústria.

Agronegócio

Outro setor que no ano passado firmou-se como um importante negócio foi o agribusiness.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

NR 17: Qual a importância da ergonomia na construção

A ergonomia na construção civil é regulamentada no Brasil por meio da NR 17. Trata-se de um cuidado indispensável para evitar as patologias ocupacionais. Também pode melhorar a qualidade de vida dos colaboradores e, até mesmo, aprimorar a produtividade no canteiro de obras.

Em poucas palavras, a ergonomia é o estudo das relações entre as pessoas com o espaço que ocupam. Ou seja, visam transformações e novas abordagens que proporcionem a máxima adequação em termos de conforto, segurança e eficiência.

A seguir, conheça um pouco mais sobre as exigências da NR 17 para preservar a ergonomia na construção civil. Além disso, destacamos os principais cuidados para a diminuição da incidência de riscos no cotidiano da sua construtora!

Saiba como a NR 17 regulamenta a ergonomia na construção civil

As Normas Regulamentadoras são alguns procedimentos e requisitos que estabelecem os parâmetros de segurança. Está inserida na medicina de trabalho de empresas com empregados sob a tutela da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Quando falamos sobre ergonomia na construção civil é na NR 17 que estão as exigências e recomendações a serem seguidas.

Confira as questões abordadas pela norma e suas principais peculiaridades:

Levantamento, transporte e descarga individual de materiais

Em relação ao transporte de cargas executado pelos próprios colaboradores, a NR 17 versa questões importantes. Para prevenir acidentes e preservar a saúde, trata da obrigatoriedade de treinamentos para a função.

Não é permitido que qualquer carga seja transportada manualmente caso exista o risco de lesões. A empresa, inclusive, deverá oferecer meios técnicos e facilitar esse tipo de tarefa.

Mobiliário

Todo o mobiliário presente em uma empresa precisa favorecer o trabalho executado pelos indivíduos no local. Além disso, devem garantir as condições adequadas de postura e visualização.

Caso uma determinada função possa ser realizada enquanto o colaborador estiver sentado, o local deve ser pensado – ou mesmo, alterado – para essa posição. Quando não existir a possibilidade, as cadeiras devem ser utilizadas para intervalos de descanso.

Nesse sentido, a NR 17 ainda prevê uma série de requisitos para os postos de trabalho e assentos. Tratam-se de exigências que vão desde encosto lombar até ajuste de estatura, base frontal arredondada, entre outros.

Equipamentos

Para que os equipamentos se alinhem à ergonomia na construção civil, é preciso que sejam adequados às características físicas e psicológicas dos trabalhadores.

Mais do que garantir o emprego da tecnologia em paralelo com a natureza do trabalho e o bem-estar dos colaboradores, a NR 17 também traz condições para os casos específicos e comuns em todo o mercado.

Entre eles, destacam-se a utilização de documentos legíveis em trabalhos de digitação, bem como suportes ergonômicos de teclado. Distâncias mínimas entre olhos e tela, e muito mais também são essenciais.

Ambiente

Para locais em que o trabalho exija atenção e esforço intelectual recorrente, a NR 17 gera padrões bem definidos para as condições presentes no ambiente.

Os níveis de ruído, por exemplo, devem ser os mesmos já estabelecidos pela NBR 10152. Já os valores de iluminação precisam respeitar a NBR 5413. Ambas devem estar de acordo com o INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).

Organização

Para respeitar a ergonomia na construção civil em termos de organização do trabalho, é preciso considerar os itens básicos levantados pela NR 17. Estes termos incluem modo operatório, exigências de tempo, normas de produção, conteúdo das tarefas e ritmo de execução.

Quando existe a sobrecarga muscular, os efeitos sobre a saúde dos colaboradores devem ser considerados quanto às vantagens que possuem na função, remuneração e sistemas de avaliação de desempenho em geral.

Entenda a importância da ergonomia e como promovê-la de maneira eficiente

Desde os danos cotidianos – e praticamente imperceptíveis – até acidentes, que podem ser evitados através de cuidados básicos, são incontáveis os riscos presentes no dia a dia de um canteiro de obras.

O carregamento excessivo de peso durante o transporte de britas, por exemplo, é capaz de provocar lombalgias em longo período. O mesmo ocorre na operação de maquinário sem o uso de EPIs também pode gerar eventuais traumas físicos.
Entre inúmeras atividades de risco e funções conjuntas, é primordial estabelecer padrões e fiscalizar a atuação dos indivíduos. Afinal, é preciso garantir o bem-estar profissional, evitando prejuízos.

Problemas provocados em decorrência do trabalho

De acordo com um levantamento da Secretaria de Previdência, em 2017, foram registrados milhares de afastamentos, em alguns casos provocados em decorrência do trabalho:

Imagine quanto peso é carregado, quantas estruturas são erguidas, quantos acabamentos são realizados e equipamentos movidos em apenas um dia de construção. É fácil entender a importância da ergonomia na construção civil, não é mesmo?

É importante lembrar também que, além dos enormes gastos que a negligência com ergonomia pode causar, a produtividade é severamente comprometida com a falta de adequação.

Para evitar esses problemas no seu negócio, adote alguns dos procedimentos comuns para promover a ergonomia na construção civil e se adequar à NR 17!

Entre as principais sugestões, destacam-se a manutenção do diálogo diário de Segurança, a adequação do layout do canteiro de obras, a prática de ginástica laboral e a promoção constante de treinamentos relacionados ao tema.

Outra forma de dar a devida relevância para o assunto é por meio da promoção do assunto na Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (SIPAT). No evento, são abordados coletivamente assuntos sobre melhor organização nas construções, práticas ergonômicas, treinamentos específicos etc.

Considere o bem-estar e a eficiência dos seus colaboradores como prioridades

Promover mais segurança e bem-estar no ambiente de trabalho não se trata apenas de uma questão de ética e bom senso. Através das Normas Regulamentadoras, o cuidado também é uma obrigação legal. Um fato que não apenas garante melhores condições laborais para os trabalhadores brasileiros, mas também proporciona maior igualdade entre as empresas.

Acima de tudo, respeitar a ergonomia na construção civil é ter um ambiente de trabalho organizado. Também é preciso contar com apoio especializado para garantir máxima excelência e o bem-estar dos responsáveis.

Manter um bom planejamento, engajar os colaboradores de maneira constante e garantir a segurança no canteiro de obras é a forma mais adequada de otimizar as suas atividades e obter os rendimentos da sua equipe.

Fonte: Revista Construa