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JMalucelli celebra resultados expressivos

A concessionária CASE JMalucelli destaca que o Show Rural Coopavel 2019 foi uma oportunidade para desenvolver uma ação comercial inédita, pela primeira vez, por meio de um trabalho conjunto com as equipes da JMalucelli Equipamentos e JMalucelli Agromáquinas, dentro do espaço disponibilizado no estande da CASE IH integrada à CASE Construction Equipment, ocupando 2.800 metros quadrados da feira.

Essa oportunidade foi concretizada pelo Grupo JMalucelli por ser único dealer CASE do Brasil que possui as linhas Agrícola e de Construção.

A maior feira do agronegócio na América Latina, realizada em Cascavel no Oeste do Paraná durante a semana de 4 a 8 de fevereiro, em sua 31ª. edição, recebeu um público de 288.082 visitantes, alcançando uma movimentação financeira de R$ 2,2 bilhões, com evidência de números recordes para a atual edição do evento, de acordo com as informações dos organizadores do show rural.

“Continuamos à disposição de todos os nossos clientes e futuros clientes disponibilizando informações complementares e com grande expectativa em concretizar também o que lá foi iniciado. Sentimos realmente que neste ano o público foi maior e, da nossa parte, procuramos atender a todos com uma atenção muito especial. É assim o nosso relacionamento com os clientes, tanto na venda como no pós-venda”, afirma o diretor comercial Rafael Malucelli.

As equipes da JMalucelli, em especial, apresentando na feira as novidades da CASE, através das máquinas de construção expostas com as novas tecnologias, observaram como destaques a Pá carregadeira 621E, assim como a Retroescavadeira 580N e a SR200 – uma minicarregadeira com implementos da Paladin, entre outras.

Pela CASE IH o destaque foi a nova linha de tratores Farmall, referência em baixo custo operacional e de fácil manutenção, contando com máquinas que fazem parte dos programas de financiamento Mais Alimentos e Finame. As colhedoras, colheitadeiras e plantadeiras chamaram muito a atenção dos visitantes, além da linha de geradores da FPT Industrial – igualmente atendida pela JMalucelli.

Case Construction Equipment – comercializa e dá suporte a uma linha completa de equipamentos de construção ao redor do mundo, incluindo a primeira retroescavadeira fabricada, escavadeiras hidráulicas, motoniveladoras, pás carregadeiras, tratores de esteira e minicarregadeiras.

Por meio dos revendedores CASE, os clientes têm acesso a um verdadeiro parceiro profissional com equipamentos de classe mundial e suporte de pós-venda, garantias líderes de mercado e financiamento flexível.

Fonte: Revista Construa

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Construção civil vive clima de otimismo em 2019

A volta dos investimentos, especialmente a partir do segundo trimestre, na indústria da construção, é aguardada com expectativa pelas empresas do setor.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 2,6 pontos em janeiro de 2019, e chegou a 98,2 pontos, o maior nível desde agosto de 2018. A confiança subiu em 12 dos 19 segmentos industriais pesquisados.

A parcela de empresas que preveem aumento do total de pessoal ocupado subiu de 12,9% para 19,8% entre dezembro e janeiro, enquanto a das que projetam diminuição recuou de 17,3% para 15,2% do total.

Em 2018, o PIB da construção civil registrou o quinto ano seguido de retração. Mas a expectativa é a de que, em 2019, esses números negativos fiquem para trás. A projeção de crescimento de 1,3% pode parecer tímida, mas já significa uma mudança de direção.

Segundo dados apresentados na pesquisa Focus do Banco Central, espera-se que em 2019 o PIB do Brasil cresça 2,8%.

“O setor da construção civil pode ser considerado como um dos que terão um período promissor em termos de crescimento. É um importante segmento no sentido de alavancar o nível de emprego”, diz Pedro Roncato, especialista na área de Direito Empresarial e fundador do escritório Roncato Advogados.

Fonte: Revista Construa

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Volvo investe mais R$ 250 milhões em sua operação

O Grupo Volvo está expandindo sua operação no Brasil em 2019. A empresa começou o ano contratando 300 novos funcionários, aumentando o segundo turno de caminhões e ampliando em mais R$ 250 milhões os investimentos até 2020.

“Nossa decisão de novos investimentos e contratações é resultado dos sinais consistentes de retomada da economia e da expectativa de um aumento de cerca de 30% no mercado total de caminhões no Brasil”, declara Wilson Lirmann, presidente do Grupo Volvo América Latina. O segmento de ônibus também mostra bons indicadores de melhora no país.

Os R$ 250 milhões que serão investidos até o final de 2020 são um volume adicional ao total de R$ 1 bilhão que o Grupo Volvo está investindo no período de 2017 a 2019.

“São novos recursos para todos os negócios da marca no Brasil: caminhões, ônibus, equipamentos de construção e motores marítimos e industriais, na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e serviços”, explica o presidente.

A previsão do Grupo Volvo é que a economia continue se recuperando e que as vendas de caminhões acompanhem esse ritmo.

O maior complexo industrial da marca no continente está localizado em Curitiba, no Paraná, onde a Volvo produz caminhões pesados e semipesados, ônibus rodoviários e urbanos, motores, cabines e caixas de câmbio. A empresa também tem um fábrica de equipamentos de construção em Pederneiras, interior de São Paulo.

Caminhões

A Volvo encerrou 2018 entre os líderes no Brasil e na América Latina no segmento de caminhões pesados.

Um dos destaques da marca foi o desempenho do modelo FH 540cv 6×4, que, com 4.114 unidades emplacadas no Brasil em 2018, tornou-se o caminhão mais vendido em todos os segmentos.

A Volvo também cresceu na área de semipesados, com uma elevação de 66% de vendas no período.

Levando-se em consideração todos segmentos em que atua, acima de 16 toneladas, a Volvo registrou um aumento de 79% em relação a 2017, o equivalente a 10.642 unidades.

Fonte: Revista Construa

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Mercedes-Benz confirma participação na Feicon Batimat

Transporte e logística na construção civil é fundamental para o setor, pois está ligado diretamente a questões como entrada e saída de insumos, redução de desperdício de material, controle de jornada de trabalho, e prazos a serem cumpridos. Pensando na importância deste segmento, a Feicon Batimat contará novamente com esse setor.

Como expositor já confirmado está a Mercedes-Benz, que participa pelo segundo ano consecutivo, e trouxe como destaque na edição passada o caminhão Atego 1719, com excelente padrão de conforto aos motoristas e ajudantes no interior da cabine. “Para a Mercedes-Benz, participar da Feicon Batimat – principal feira de construção e arquitetura da América Latina – é uma oportunidade única para mostrar as inovações da marca no ramo do transporte”, destaca Ari de Carvalho, diretor de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil.

Para 25ª edição da Feicon Batimat, a Mercedes-Benz irá apresentar soluções que atendem várias atividades da construção, envolvendo transporte urbano e rodoviário e operações logísticas, desde caminhões leves até extrapesados. “Além de nossas soluções, demonstraremos serviços que garantam mais rentabilidade e eficiência para os negócios dos visitantes da Feicon Batimat”, revela Ari de Carvalho.

Os profissionais do setor de construção civil têm entrada gratuita na Feicon Batimat, basta fazer o credenciamento pelo link www.feicon.com.br/Credenciamento e imprimir sua credencial

Fonte: Revista Construa

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Investimentos da indústria de máquinas e equipamentos

O Departamento de Economia e Estatística, da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), elaborou uma pesquisa que indica que os fabricantes preveem investir mais de R$ 2,7 bilhões em 2019, uma alta 30,1%, em relação ao volume investido em 2018.

O setor vem apresentando nos últimos anos uma relação muito baixa entre investimentos sobre receita líquida de vendas, chegando a ficar em 3,0% em 2018, já em 2018, este valor foi de 3,7%, valores muito aquém de outros anos, a média entre 2010 e 2013 foi de 9,3%.

“A saída para o Brasil voltar a crescer é o investimento na indústria de transformação por conta de seu maior valor agregado e pelos maiores ganhos de produtividade, além de gerar emprego e renda para os brasileiros”, afirma João Marchesan, presidente da entidade.

A pesquisa ainda revelou que as “micro e pequenas” e “médias” empresas estão mais dispostas a investir em 2019 com uma previsão superior aos investimentos realizados em 2018 em 48,7% e 50,3%, respectivamente. As grandes empresas também estão mais dispostas a investir, contudo em um patamar um pouco menor, 17,9% superior. “Os investimentos devem ganhar mais folego somente no segundo semestre, quando algumas reformas forem aprovadas e o nível de ociosidade reduzido, que hoje se encontra em 25%”, ressalta Marchesan.

Dos investimentos esperados em 2019, 35,5% devem ser destinados para modernização tecnológica, 30,5% na reposição de máquinas depreciadas, 24% na ampliação da capacidade industrial e 10% em outras áreas. “O que deverá impulsionar os investimentos é a nova rodada de concessões de setores de infraestrutura”.

Segundo presidente da ABIMAQ, o equilíbrio fiscal mais contundente é essencial para melhorar a segurança dos investimentos. “É preciso também reduzir a insegurança jurídica, manter o câmbio competitivo e inflação controlada, além de simplificar e diminuir a carga tributária, ter mais disponibilidade de crédito e facilitar o acesso a juros de mercado menores que o retorno da atividade das empresas”.

Fonte: Revista Construa

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ISO 9001 – Como aplicar na Construção civil

Para que as corporações do segmento tenham resultados expressivos e mantenham-se competitivas no mercado, a qualidade deve ser prioridade. Independente do tamanho da sua empresa a qualidade na Construção Civil é um quesito indispensável.

Devido a constante introdução de novas tecnologias, quanto maior seu conhecimento e obtenção de atestados de qualidade, mais sua empresa estará em destaque neste mercado.

Uma empresa ISO 9001 garante para o mercado que atende os requisitos estabelecidos entre clientes, colaboradores e burocracias. No mercado a aderir este sistema ampliará parcerias comerciais e uma maior lucratividade.

Fique atento neste post e entenda a importância da ISO 9001 na Construção Civil e seus processos de certificação.

O que é ISO 9001

Em 1946 representantes de vinte e cinco países se reuniram em Londres para criar uma organização internacional a nível mundial que unificasse normas industriais.

Em 23 de fevereiro de 1947 a International Organization for Standardization (ISO), ou Organização Internacional de Normalização começou oficialmente a funcionar. O sistema ISO nada mais é que um conjunto de normas para certificar a qualidade de produtos e serviços em diversos setores ao redor do mundo.

No Brasil a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) ficou responsável por este gerenciamento. A partir daí foi criada a ISO 9001, com o intuito de garantir a otimização de processos e produção mais ágil, a fim de alcançar excelência em todas as etapas de uma gestão.

Por que se certificar

A adoção de um sistema de gestão costuma ser uma decisão estratégica da empresa quando o foco é aumentar a satisfação do cliente.
Para que o objetivo principal seja alcançado, todos os setores devem ser contemplados com as novas práticas. Por isso separei três principais razões para que a ISO 9001 seja aplicada na indústria da construção:

Padronização de Serviços:
Quando há muitas pessoas trabalhando em um mesmo ambiente, padronizar os serviços torna-se um verdadeiro desafio, principalmente quando falamos de obras. É normal que cada pessoa tenha uma maneira diferente de realizar a mesma tarefa, o problema é que nem sempre alcançam o mesmo resultado.

Com a padronização de serviços, detectar erros e elaborar os treinamentos ideais para os colaboradores, tornará as tarefas muito mais fáceis de serem executadas.

Redução de despesas:
Pensando em números, sabemos que a Construção Civil representa uma grande fatia do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, pois gera uma forte movimentação na economia do país.

A ISO 9001 atua expressivamente neste cenário, pois possibilita que através dos processos de qualidade haja diminuição nas despesas e ganho de tempo nas obras prevenindo retrabalhos.

O sistema auxilia na eliminação de gastos que podem ser considerados desnecessários na obra.

Melhora contínua nos processos:
Seguir as diretrizes da ISO 9001, trás um crescimento nítido no seu gerenciamento de obras. A aplicação das normas de qualidade internalizadas nos processos da empresa, proporcionarão disciplina e melhores resultados em todos os setores.

A indústria da construção percorre diariamente um caminho de evolução, por tanto aperfeiçoar seus processos com certeza será um grande diferencial diante o mercado.

Implementação do certificado ISO 9001

O Sistema confere se a empresa de fato aplica o que se propôs a fazer. A exigência consiste que os principais processos institucionais estejam sendo não só monitorados, mas também aperfeiçoados.

Existe uma série de documentos que devem ser organizados e controlados para que as certificações com a ISO 9001 seja garantida. A regra do sistema é clara: as documentações precisam ser legíveis, identificáveis e controláveis.

Não há uma ferramenta considerada a mais adequada para atender as exigências, mas é imprescindível que todos os documentos do SGQ (Sistema de Gestão de Qualidade) estejam completamente organizados.

Fonte: Revista Construa

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Índice Nacional da Construção Civil varia 0,42%

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 0,42% em janeiro, 0,20 ponto percentual acima da taxa de dezembro de 2018 (0,22%). Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice registra, no acumulado de 12 meses, 4,56%, contra 4,41% nos 12 meses imediatamente anteriores.

O custo nacional do metro quadrado construído, que fechou o ano de 2018 em R$ 1.113,88, passou para R$ 1.118,60 em janeiro, sendo R$ 580,41 relativos aos custos com materiais e R$ 538,19 com a mão de obra.

De acordo com o IBGE, a parcela dos materiais variou 0,19%, com queda tanto em relação a dezembro de 2018 (0,45%), quanto a janeiro de 2018 (0,50%).

Já o valor da mão de obra subiu 0,68%, 0,70 ponto percentual acima de dezembro de 2018 (-0,02%). Comparando com janeiro do ano anterior (0,04%), também houve alta significativa, já que em janeiro de 2018 foi firmado apenas um acordo coletivo, em contrapartida aos três dissídios de janeiro de 2019.

Os acumulados em 12 meses ficaram em 5,98% (materiais) e 3,11% (mão de obra), respectivamente.

Das cinco regiões, a Sudeste registrou a maior variação regional no primeiro mês do ano, de 0,83%, com dissídio coletivo em Minas Gerais e alta na parcela de materiais em três estados. As demais regiões tiveram os seguintes resultados: 0,12% (Norte), 0,19% (Nordeste), 0,18% (Sul) e 0,08% (Centro-Oeste). Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.123,38 (Norte); R$ 1.039,39 (Nordeste); R$ 1.167,87 (Sudeste); R$ 1.159,47 (Sul) e R$ 1.125,20 (Centro-Oeste).

Fonte: Revista Construa

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Alta no crédito imobiliário é destaque em debate

As expectativas otimistas para os financiamentos imobiliário este ano foram um dos temas abordados noSecovi-SP Debate desta terça-feira (5). O programa contou com a participação do vice-presidente de área da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC)  e presidente da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da entidade, Celso Petrucci.

Produzido pelo Sindicato de Habitação de São Paulo (Secovi-SP), o debate foi transmitido pela página de Facebook do órgão, onde é possível assistir essa e outras edições na íntegra.

Petrucci, economista chefe do sindicato, analisou o bom desempenho do crédito imobiliário em 2018 — que teve crescimento expressivo, após três anos de quedas. “Para o empresário, após seus financiamentos minguarem em 2016 e 2017, é um alento ver que cresceram em 2018, e há uma expectativa de que a tendência continue em 2019”, ressaltou.

Debate abordou lei do distrato e programa Minha Casa Minha Vida

A sanção da lei do distrato, em 28 de dezembro, e o impacto positivo que teve no mercado foram outros temas discutidos. Petrucci enfatizou a importância de consolidar esse marco regulatório.

“Foi um ganho que vai se refletir na concessão de financiamento dos bancos para os incorporadores, que se sentem mais seguros de financiar as construções, além do construtor se sentir mais seguro de vender o imóvel na planta, com menos riscos judiciários”, comentou o economista.

O convidado tratou, ainda, das previsões para este ano em relação a financiamentos por meio do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). “Vamos passar por um paradoxo. Temos demanda, temos empresas especializadas no Programa Minha Casa Minha Vida e vamos ter menos recursos que ano passado. É um problema que vamos viver e sobre o qual temos alertando as empresas do setor”, pontuou.

O debate contou também com a participação do engenheiro e administrador Fabrizio Ianelli, vice-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) e responsável pela área de negócios imobiliários do Banco Santander. A apresentação do programa fica a cargo da jornalista Denise Campos de Toledo.

Fonte: Revista Construa

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Setor da construção e governo unem esforços

Em 2016, em relação a 2015, houve redução de 12,19% no número de ocorrências de acidentes no trabalho na indústria da construção em Minas Gerais. Apesar disso,combate ao acidente de trabalho é tema estratégico do setor, que luta por “acidente zero”. Para induzir ainda mais essa queda na incidência de acidentes e tornar o ambiente de trabalho cada vez mais produtivo e seguro, a construção civil se uniu aos principais atores de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) e realizará no dia 7 de fevereiro, na sede do Serviço Social da Indústria da Construção de Minas Gerais (Seconci-MG), em Belo Horizonte (MG), o evento regional da Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes na Indústria da Construção – Canpat Construção.

A capital mineira é a terceira cidade a receber o evento de mobilização da Canpat Construção no ciclo de 2018/2019, iniciado em outubro do ano passado, em Brasília, que tem reforçado regionalmente que prevenir não deve ser visto como custo e sim investimento. Os maiores incidentes no setor estão relacionados a choque elétrico, queda e soterramento.

“É muito mais caro remediar os danos econômicos e sociais gerados por acidentes de trabalho, do que prevenir”, destaca o vice-presidente de área da CBIC e presidente da Comissão de Política de Relações Trabalhistas (CPRT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Fernando Guedes Ferreira Filho.

Segundo a supervisora do Departamento de Segurança do Trabalho do Seconci-MG, Andreia Kaucher, é fundamental que as empresas e os trabalhadores conheçam os possíveis riscos que a atividade laboral desempenhada oferece e saibam como evitá-los. “A saúde do trabalhador é um bem que ele possui e que deve ser preservado a todo custo e as empresas não devem expor, de forma alguma, o trabalhador há algum risco. Para se ter uma ideia, cerca de 48% das fatalidades que nós temos na construção devem-se às quedas, por isso, é tão importante difundir a cultura prevencionista”, avalia.

De iniciativa da CBIC, participam da Canpat Construção o Serviço Social da Indústria (Sesi), o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), o Serviço Social da Indústria da Construção de Minas Gerais (Seconci-MG) e a Fiscalização do Trabalho.

Canpat Construção em Belo Horizonte

Queda em altura é um dos temas que será abordado durante o evento. Os riscos do trabalho em altura serão apresentados tecnicamente aos participantes do evento pelo auditor do Trabalho Luís Carlos Lumbreras (SP) e pela engenheira de segurança do Seconci-MG, Andreia Kaucher. Outro tema que será abordado será o da Gestão de Saúde e Segurança no Trabalho (SST), com uma palestra sobre a Gestão de SST de Terceirizados e apresentação da plataforma de gestão SESI Viva Mais.

Na programação também está previsto reconhecimento às empresas mineiras, cujos trabalhadores tenham participado de palestras técnicas sobre prevenção de acidentes por trabalho em altura, e haverá apresentação de esquete cênica pelo Grupo de Teatro Empresarial Todo Cultura.

Além disso, a CBIC e o Sesi divulgarão as iniciativas que desenvolvem para a disseminação da cultura prevencionista e os trabalhos técnicos realizados, como o Guia Prático para Cálculo de Linha de Vida e Restrição para a Indústria da Construção, de grande importância para a prevenção acidentes por quedas, e que podem ser conhecidos no site da CANPAT Construção. https://cbic.org.br/canpatconstrucao/

Fonte: Revista Construa

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Volvo CE reforça sua presença no agronegócio

A empresa mostrará os equipamentos voltados para esta área durante o Show Rural Coopavel, um dos mais importantes eventos do setor, que será realizado de 4 a 8 de fevereiro em Cascavel, no Paraná.

A marca leva para a exposição a carregadeira L60F e a recém lançada escavadeira EC210D, duas máquinas com múltiplos usos no meio rural.

“As carregadeiras e escavadeiras Volvo são reconhecidas globalmente por sua grande produtividade, alto grau de tecnologia embarcada e baixo consumo de combustível. O agronegócio brasileiro é um dos mais competitivos do mundo e precisa de máquinas de alta produtividade”, observa Gilson Capato, diretor comercial da Volvo CE no Brasil.

“As carregadeiras e escavadeiras Volvo são para uso intensivo e respondem muito bem às demandas de muitos segmentos do agronegócio”, diz Alexandre Sankio, representante de vendas da Volvo CE.

Elas podem ser encontradas em muitas regiões agrícolas, inclusive no Oeste paranaense, um dos celeiros do agronegócio brasileiro, onde se utiliza muita tecnologia.

Equipamentos

A L60F é uma carregadeira que vem ganhando espaço na zona rural, pois é muito versátil e pode ser utilizada numa variedade enorme de tarefas. Podendo acoplar caçambas de 1,3 m³ a 3 m³, vem sendo usada por cooperativas agrícolas em todo o País.

Outros grandes usuários são prestadoras de serviços que atuam em propriedades rurais em operações de carregamento de fertilizantes, calcário e grãos em silos e armazéns, inclusive utilizando os big-bags, uma espécie de sacaria de alta resistência usada para transporte de produtos do campo. Estas empresas também usam a L60F no trabalho de conservação de solos – micro bacias, destoca, curva de nível, caixas de retenção de água, entre outros.

“É uma carregadeira que pode estar presente em diferentes trabalhos. Destilarias de álcool e usinas de açúcar, por exemplo, têm utilizado a L60F no carregamento de bagaço de cana-de-açúcar”, lembra Afrânio Bordinassi, diretor da Linck Máquinas, distribuidor Volvo para os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Ele destaca que o setor sucroenergético exige a utilização de máquinas com alta produtividade, robustez e confiabilidade, pois durante a safra elas operam ininterruptamente, em vários turnos.

Novidade no campo

A Volvo CE está levando uma novidade para o campo neste Show Rural Coopavel. É a escavadeira EC210D, lançada no final do ano passado no Brasil.

Fonte: Revista Construa