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Empresas do Grupo Randon Implementos completam 70 anos

As Empresas Randon, integradas por fabricantes de implementos para o transporte de cargas, de autopeças e de serviços financeiros, com sede em Caxias do Sul (RS), completam 70 anos na última segunda-feira (21).

A Companhia, que teve origem com uma oficina de reforma de motores em 1949, alcançou a liderança nos mercados onde atua graças à postura inovadora, mote que norteia a campanha comemorativa “Randon 70 anos: juntos, inovando por um futuro melhor”. O objetivo é valorizar, em ações ao longo de todo o ano, o legado das Empresas Randon e projetar seu futuro por meio da inovação e das pessoas. Uma das inspirações é a própria história do fundador, Raul Randon, falecido em março de 2018, e seu espírito empreendedor e visionário, reconhecido nacionalmente.

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New Holland Construction anuncia alterações

Presente há mais de 65 anos no Brasil, a New Holland Construction anuncia alterações na estrutura da empresa na América do Sul. Paula Araújo é a nova vice-presidente da marca. Ela assume a função de Nicola D’Arpino, alçado ao cargo de diretor de Construction Segment na Europa. Outra mudança é a chegada de Giovanni Borgonovo à Gerência de Marketing. As nomeações são resultado de uma reestruturação global da diretoria do grupo CNH Industrial, um dos maiores grupos de bens de capital do mundo, o qual a marca de máquinas de construção pertence.

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Redução de custos: Como comparar sistemas construtivos

A etapa de projeto de qualquer obra envolve tomada de decisões que vão traçar todo o caminho da construção e determinar os resultados que podem ser alcançados com ela. Nesse primeiro passo, uma das necessidades é realizar comparativos de sistemas construtivos.

Comparar sistemas construtivos é fundamental para conseguir uma redução de custos de forma responsável, considerando todos os aspectos de cada um dos sistemas, como: durabilidade, desempenho, mão de obra e matéria-prima. Mas, antes de verificar esses itens, é necessário atestar que o sistema construtivo comparado siga os requisitos presentes nas suas Normas Regulamentadoras (NR), desenvolvidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Uma das recentes publicações normativas da ABNT é a NBR 15.575:2013 – Edificações Habitacionais. Essa norma define os requisitos de acústica, conforto e segurança que um empreendimento habitacional deve apresentar. Na realização do projeto é importante considerar essa norma para realizar a edificação e, consequentemente, atrelar os sistemas construtivos a essa necessidade.

Como analisar os sistemas

Ultimamente, o mercado de construção civil tem ganhado várias alternativas para os seus processos construtivos, incluindo o uso da tecnologia. Com a chegada de construtechs – startups especializadas no desenvolvimento de soluções para a construção civil – as novidades aumentaram.

No entanto, para utilizar qualquer tipo de solução é preciso ter garantias de que aquele sistema é válido e além de apresentar os resultados que ele expõe, também atende às questões relacionadas à segurança.

É preciso verificar com os fabricantes quais obras já implantaram o seu tipo de sistema a fim de conhecer modelos semelhantes e seus resultados. Também é preciso verificar minuciosamente as fichas técnicas dessas soluções e verificar se foram realizados testes para controle de qualidade.

Análise de custos

Em qualquer tipo de sistema que for implantado em uma obra é preciso considerar e analisar alguns aspectos, como:

– Será preciso gastar com alguma questão logística? Como construções provisórias no canteiro de obras?

– Será preciso comprar algum equipamento ou locar? Ferramentas?

– Será preciso instalar alguma fábrica para produzir o material?

– A mão de obra precisará ser capacitada ou já é especializada?

– Existe assistência técnica após a obra pronta? Esse custo está incluso?

O modelo mais comum realizado pelas construtoras é por meio de uma planilha que relaciona os custos de cada sistema construtivo considerando seu valor unitário e o valor da mão de obra.

Há que se considerar que, dependendo do tipo de sistema, ele pode reduzir o cronograma de obras e, consequentemente, diminuir os custos com mão de obra e contas básicas no canteiro de obras.

Também existem sistemas que, inicialmente, podem ter uma matéria prima mais cara, mas que podem gerar uma economia seja por proporcionar mais agilidade à obra ou por depender de menos mão de obra em canteiro. Por isso, fazer todas essas contas ajuda a tomar a decisão mais assertiva.

Fonte: Revista Construa

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Manipuladores Fuchs MHL 350F otimizam resultados

As máquinas da Fuchs (marca da Terex) são destaques das operações na Colômbia da Ternium, uma das maiores siderúrgicas da América Latina. As negociações e conclusão das vendas, que envolveram duas máquinas Fuchs MHL 350F, foram conduzidas com sucesso pela Stewart & Stevenson, um dos principais parceiros e distribuidores de equipamentos Fuchs, na Colombia, desde 2006. O distribuidor opera no mercado colombiano há mais de 20 anos com filiais em Bogotá, Cali, Medellin, Barranquilla, Bucaramanga e Cerrejón.

A Ternium já tinha em seu parque industrial uma máquina MHL 320 e outra MHL 360, totalizando, agora, quatro equipamentos. As novas máquinas, recentemente adquiridas, serão utilizadas na otimização de todo processo de organização e limpeza do pátio de reciclagem da empresa. No pátio da Ternium, na Colômbia, grandes pedaços e partes de resíduos ferrosos que surgem da construção civil, automotiva, eletrodomésticos e outros negócios, são reaproveitados para a fabricação de novos produtos.

“Esses equipamentos foram selecionados devido às experiências anteriores e positivas com as máquinas Fuchs. Além de serem altamente duráveis, de grande capacidade e velocidade as MHL 350F se adaptam a todos os tipos de trabalhos que são realizados na planta, 24 horas por dia, 7 dias por semana, destaca Julio Cesar Rey – Gerente Divisão Equipamentos, da Stewart & Stevenson.

As máquinas MHL 350F contam com implementos do tipo garra e de eletroimã que podem ser substituídos facilmente através do sistema de troca rápida. Os equipamentos servem tanto para descarregar os caminhões no pátio, quanto para separar materiais, organizar as pilhas de resíduos e, posteriormente, depejar o ferro velho nas máquinas que trituram os metais. Por conta do braço de 16 metros do equipamento, é possivel economizar tempo e combustível no deslocamento das máquinas. Também são observadas vantagens em relação a configuração do equipamento sem direção, o que aumenta a visibilidade do operador no momento da movimentação, a tecnologia na cabine melhora o conforto da operação, a velocidade e a força nos movimentos garantem o bom funcionamento da máquina.

“Trata-se de um processo de produção extremamente eficiente e sustentável. Quando a empresa opta por utilizar sucata na composição de produtos novos chega a economizar 40% de matéria prima. Dois terços da energia elétrica são utilizados na produção da Ternium, quando comparamos com a utilização exclusiva do minério. Além disso, há 30% menos liberação de resíduos sólidos e 3% menos de partículas na atmosfera, tornando o processo mais limpo”, comenta Sandro Sato, Gerente Regional de Vendas Fuchs para a América do Sul.

Fonte: Revista Construa

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Escaveiras impulsionam mercado da construção

A Link-Belt do Brasil registrou, recentemente, a venda de 500 escavadeiras no país. Em comemoração ao marco histórico, a companhia personalizou uma 210X3E na cor preta, que foi apresentada durante a feira M&T Expo 2018. Único no mundo, o equipamento chamou a atenção do público do evento por se diferenciar das já tradicionais escavadeiras vermelhas da marca e foi vendida durante a própria feira para um cliente brasileiro que atua região de Cumaru do Norte, estado do Pará, na mineração de ouro.

Encabeçado pelo Marketing da Link-Belt no Brasil, o projeto de customização da escavadeira de número 500 demandou muito trabalho em equipe, tanto no acompanhamento das cores, detalhes dodesign e na movimentação do equipamento, quanto no desmonte de parte das peças para facilitar a pintura, tudo seguindo rígidos padrões de segurança. A ação contou com o talento do pintor Edvaldo Luiz da Silva, de Sorocaba (SP), e durou 45 dias.

Especializado em pintura automotiva, Silva conta como foi a experiência de pintar uma escavadeira pela primeira vez: “Foi um trabalho bastante detalhado e que exigiu um cuidado maior, afinal, este tipo de equipamento é feito para operar em serviços mais brutos”, lembra. “Devido ao tamanho e peso da escavadeira, não foi possível transportá-la ao meu galpão. Por isso, todo o processo de pintura foi realizado dentro do galpão da própria Link-Belt”, diz. Além disso, o trabalho envolveu apenas pequenos detalhes em adesivos, o que tornou o projeto bastante único e desafiador.

Para não atrapalhar o dia a dia da empresa, o projeto foi executado com o mínimo de ruídos sonoros e sujeira possíveis. “A pintura da 210X3E também se destacou pelo baixo consumo de energia elétrica e água. Para se ter uma ideia, menos de 10 litros de água foram gastos no total”, pontua Silva. Segundo ele, a preocupação ambiental se fez muito presente no projeto, tanto que até mesmo os papéis e plásticos utilizados eram biodegradáveis.

A venda das 500 escavadeiras da Link-Belt no Brasil coincide com os sete anos da companhia no país. As máquinas Link-Belt chegaram em terras brasileiras em 2012 através da LBX do Brasil, subsidiária da americana Link-Belt Excavator Company, empresa do grupo japonês Sumitomo. Instalada em Sorocaba (SP), a empresa disponibiliza escavadeiras nas séries X2, Spin Ace e a X3E. Esta última é a mais recente delas e é representada pelas escavadeiras 210X3E, 130X3E (disponível na América Latina, exceto Brasil), 180X3E (somente no Brasil) e 360X3E.

Vale ressaltar que a filial brasileira conta com um Centro de Distribuição de peças Link-Belt e um depósito com uma infraestrutura moderna e com alta capacidade de armazenagem e logística, dentro de rígidos padrões de segurança. Com uma área útil de 1.500 m², o depósito de peças reúne cerca de 60 mil itens em estoque, sendo composto por peças originais Link-Belt e ISUZU 100% japonesas, com total garantia, que variam desde kits de vedação para componentes hidráulicos de alta performance até motores completos de uma escavadeira.

Fonte: Revista Construa

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Construtora aposta em Santa Catarina com tecnologia para obra

Referência na área de loteamentos e atuando há mais 18 anos no mercado de empreendimentos do Paraná, aPiemonte está apostando em inovações tecnológicas nas obras. Após realizar diversas pesquisas de mercado, optou por contratar o Mobuss Construção, software de mobilidade para gerenciar o processo construtivo, desenvolvido pela Teclógica – especialista em gestão de processos de TI e negócios -, para mais agilidade na interação entre gestores da empresa e a equipe de obras.

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A importância do PPRA e do PCMSO na obtenção do certificado ISO 9001

A certificação padrão ISO é uma prova de que sua empresa está operando de forma responsável, de acordo com as melhores práticas e sistemas de gerenciamento do setor. Ela ajuda a criar credibilidade junto aos stakeholders, como funcionários, comitês de gestão e clientes.

Ele pode ser usado por qualquer organização, de grande ou pequeno porte, independentemente do seu campo de atividade. Na verdade, existem mais de um milhão de empresas e organizações em mais de 170 paísescertificados pela ISO 9001.

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Construção pesada: como elevar a produtividade e a segurança

Os projetos de construção pesada são desafiadores por diversas questões, de modo especial pois exigem ogerenciamento como um todo — de pessoas, estruturas, materiais, tempo e dinheiro. Além de serem infraestruturas como obras de construção de portos, pontes, aeroportos, estradas, hidrelétricas, túneis, etc, que impactam o dia a dia da população pela sua complexidade.

Quando não há gestão adequada, a produtividade em obras desse porte fica comprometida. Apesar da dificuldade na obtenção de dados oficiais, especialistas apontam que a grande maioria dos acidentes em canteiros de obras no Brasil são causados por algum tipo de falha humana. Algo que pode ser evitado quando há preocupação com a segurança no trabalho.

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Grupo Gotemburgo distribuirá equipamentos de construção

O Grupo Gotemburgo assumiu a distribuição de equipamentos de construção da Volvo e da SDLG no Nordeste brasileiro.

Ele será responsável pela representação das máquinas em seis estados da região – Bahia (com exceção do Sul do Estado), Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.

A empresa já atua no setor automotivo e tem longa tradição com os produtos Volvo, comercializando caminhões e ônibus da marca desde 1997.

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