Notícias

Notícias Contempla

Valetadeira Paladin 625: versatilidade para obras urbanas

As valetadeiras Paladin ganharam destaque no mercado pela versatilidade e eficiência nas aplicações urbanas e rurais. Podem ser acopladas em minicarregadeiras e atendem máquinas com fluxo hidráulico standard.

O modelo de Valetadeira 625, produzido no Brasil, possui várias opções de comprimento, largura, tipos de correntes e dentes. Pela sua versatilidade pode ser utilizado em diversos tipos de aplicações diferentes, tanto em obras públicas quanto rurais, e propriedade particular:

Abertura de valas, tanto em solos secos como alagados.
Abertura de canais para irrigação.
Drenagem em lavouras de arroz.
Esgotamento (drenagem) de lavouras em geral.
Canalização de água.
Colocação de tubos.
Irrigação por gotejamento.
Plantio de mudas.
Abertura de valas para canal de fibra ótica.
Obras de saneamento.
Instalações subterrâneas para fiação elétrica.
De acordo com a companhia, um dos grandes benefícios do equipamento é a “rosca sem fim”, mecanismo que auxilia o trabalho, removendo a terra para a lateral. Outro destaque é a proteção do motor e do sistema de transmissão, de fácil remoção para manutenção.

Confira outras vantagens

Profundidades disponíveis: 0,76m; 0,91m; 1,07m; 1,22m;
Braços para serviços pesados e chapas de desgaste substituíveis;
Estrutura permite trabalho próximo a muros e obstáculos;
Substitui máquinas dedicadas com baixo custo de investimento;
Duas posições para deslocamento lateral.
Empresa – Paladin

Fone – 0800 092 9292 | WhatsApp (35) 99206-7222.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Volvo CE anuncia crescimento no setor de construção

A Volvo Construction Equipment Latin America teve um bom desempenho em 2018, principalmente no Brasil. Juntas, Volvo e SDLG cresceram 47,7% no mercado brasileiro no ano passado, na comparação com o exercício anterior. Somente a Volvo aumentou suas vendas em 67,4% no Brasil. A expansão das vendas é resultado principalmente da retomada da economia no Brasil e do crescimento do setor de equipamentos de construção. Em 2018 a Volvo CE também bateu um recorde de número de lançamentos de novas máquinas na América Latina.

“Os números mostram a continuidade da recuperação da economia. Praticamente todas as linhas de máquinas apresentaram aumento de vendas no País, depois de um período bastante difícil”, declara Luiz Marcelo Daniel, presidente da Volvo CE Latin America. No segmento de máquinas de grande porte (carregadeiras, escavadeiras e caminhões articulados), a Volvo também teve uma boa performance, aumentando suas vendas em 59%, resultado ligeiramente acima do mercado total.

A SDLG é uma empresa pertencente à Volvo CE e já representa um terço dos negócios. Ambas as marcas convivem nos mercados onde estão presentes. A Volvo oferece equipamentos com grande produtividade, alta tecnologia embarcada e serviços de telemática, enquanto a SDLG comercializa máquinas com ótima relação custo-benefício e tecnologia na medida certa.

Escavadeiras e carregadeiras

A maior parte das vendas da Volvo foi de escavadeiras e carregadeiras. “São máquinas de diferentes portes com grande aceitação em vários segmentos da economia, principalmente em virtude de sua grande produtividade e alto grau de tecnologia embarcada”, destaca Luiz Marcelo. “As carregadeiras Volvo, por exemplo, são muito utilizadas numa variada gama de tarefas e boa parte delas é vendida para o segmento de construção”, complementa Gilson Capato, diretor comercial da Volvo CE no Brasil.

Os segmentos que mais se destacaram em 2018 na aquisição de carregadeiras e escavadeiras da marca foram a mineração, principalmente de metais nobres, e a atividade florestal, que usa estes modelos em toda a sua cadeia produtiva – desde o corte e o processamento, passando pelo transporte na floresta, até tarefas dentro da indústria.

Agronegócio

Outro setor que no ano passado firmou-se como um importante negócio foi o agribusiness. Os equipamentos da Volvo e da SDLG estão trabalhando na movimentação de adubos e fertilizantes, nos portos, nas fazendas e em atividades correlatas. “O agronegócio é um setor que está sempre batendo recordes. É um dos mais competitivos do mundo e cada vez mais busca adquirir equipamentos adequados para sua produtividade”, afirma Capato. Outros segmentos em destaque no ano passado para as máquinas da Volvo foram as empresas de celulose e exportação de laminados, manejo de madeira, os setores ceramista e de desagregação de material, além da indústria siderúrgica e a movimentação de minério de ferro.

Região hispânica

A região hispânica apresentou um bom resultado de uma maneira geral. Com exceção da Argentina, todos os principais mercados da região cresceram na comparação com o ano anterior. Somando-se Volvo e SDLG, o Brasil teve uma participação maior nas vendas no continente, com 56%, ante 44% da região hispânica.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Receita líquida de máquinas e equipamentos cresce

Após 5 anos consecutivos de queda na receita da indústria de máquinas e equipamentos, que levou o setor a encolher 47% no período, 2018 encerrou com crescimento de 7% em relação a 2017.

Esses são alguns dos indicadores conjunturais mostrados em pesquisa elaborada pelo Departamento de Economia e Estatística, da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq),

De forma geral, o crescimento observado nas vendas se deu predominantemente no mercado externo (+7,1%), no mercado doméstico houve relativa estabilidade (+0,3%).

Para o ano de 2019, a expectativa é de manutenção do crescimento na receita total do setor, mas em taxas pouco abaixo das observadas em 2018, ao redor de 5 a 6%, e, puxadas, predominantemente, pela demanda interna, que deve crescer 10%.

“No mercado doméstico, a tendência é de recuperação pulverizada em vários setores da economia e, no setor de infraestrutura, caso as medidas propostas venham a se consolidar, os resultados positivos aparecerão somente a partir do segundo semestre”, analisa João Carlos Marchesan, presidente da Abimaq.

Para Marchesan, as exportações que voltaram aos níveis pré-crise, deverão manter suas elevadas contribuições nas vendas do setor em 2019.

Exportações

O segmento de máquinas e equipamentos encerrou o ano de 2018 com crescimento de 7,1% nas exportações em comparação a 2017.

No ano passado, a participação no mercado externo ganhou ainda mais importância e chegou a 47% das vendas, mesmo com a crise econômica pressionando o desempenho de um dos principais parceiros comerciais da indústria brasileira, a Argentina.

O destaque para o forte aumento das vendas externas foi no setor de óleo e gás (+43%), os setores de bens de capital (+12%) e na construção civil (+7,8%).

“O segmento de máquinas e equipamentos está sempre entre os maiores exportadores da indústria de transformação, o que evidencia seu esforço em manter seus produtos adequados às necessidades internacionais”, explica Maria Cristina Zanella, gerente do Departamento de Competitividade, Economia e Estatística da Abimaq.

Importações

As importações também encolheram fortemente desde 2014 e, mesmo tendo crescido 14,6% em 2018, representam hoje quase metade do resultado observado em 2013 (US$ 28,8 bi).

“O bom desempenho nas importações de 2018 refletem a recuperação mais intensa no setor fabricante de bens de consumo, mas também à mudança nas regras do Repetro (regime fiscal aduaneiro)”, completa Maria Cristina.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Quatro avarias comuns nos pneus de carga

Picotamento na banda de rodagem, danos no talão, desgastes nos ombros e bolhas são algumas das avarias mais comuns resultantes do uso dos pneus de carga.

Responsáveis por uma expressiva parcela dos custos das frotas, os pneus nem sempre recebem a atenção devida e essa falta de cuidado pode reduzir em muito a sua vida útil, interferir negativamente na performance geral do veículo e até mesmo colocar em xeque a segurança do motorista e de todos ao seu redor.

“Recomendamos que os pneus sejam sempre monitorados de perto. Para isso, cada um deve receber um número único para identificação (marcação a fogo) e ter seu histórico registrado. É importante contabilizar os gastos com aquisição, reparações e reformas, além de medir a quilometragem atingida em cada vida para calcular seu CpK (custo por quilômetro)”, explica Rafael Astolfi, gerente de assistência técnica da Continental, fabricante de pneus alemã e integrante de um dos maiores grupos sistemistas do mundo.

Quando o veículo retorna ao pátio, afirma Astolfi, é fundamental inspecionar os pneus para evitar danos que possam vir a inutilizá-lo. Confira abaixo como evitar quatro danos que são muito comuns:

– Picotamento na banda de rodagem – normalmente causado pelo excesso de pressão, falha na escolha do desenho ideal da banda e rodagem em estradas não pavimentadas. “A pressão dos pneus deve ser sempre ajustada levando em consideração a carga a ser transportada e o modelo escolhido ser o mais apropriado para a aplicação à qual se destina”, diz;

– Danos no talão – sobrecarga, superaquecimento, mal assentamento dos talões no aro por falta de limpeza, lubrificação incorreta na montagem e baixa pressão são as causas mais comuns dos danos identificados no talão, ponto que mais inviabiliza a reforma dos pneus seguido danos nas cintas metálicas. É importante que o motorista evite rodar com baixa pressão ou sobrecarga nos pneus. Outro ponto de atenção: lubrificantes de baixa qualidade (como vaselinas ou géis) podem atacar a borracha ou não proporcionar um assentamento correto dos talões;

– Desgastes nos ombros da banda de rodagem – são consequência da rodagem com baixa pressão ou com excesso de carga. Por isso, recomenda-se calibrar os pneus seguindo as indicações do fabricante e atentar para profundidade de sulco dos pneus. “Quando os sulcos atingirem a profundidade de 3,0mm, o pneu deve ser enviado para recapagem ou substituído, dependendo das condições de sua carcaça”;

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Otimismo tecnológico

Com o lançamento da Nova Geração de caminhões em 2018, a Scania tem como expectativa um cenário positivo para a empresa em 2019, mesmo ainda em meio as incertezas do mercado, da política e da economia brasileira.

Apresentado oficialmente em outubro do ano passado, a Nova geração dos caminhões Scania vem impulsionando a produção de sua fábrica, localizada em São Bernardo do Campo, SP, que passou por uma modificação, dentro da indústria 4.0, já contabilizando três mil pedidos feitos no último trimestre de 2018.

Segundo Silvio Munhoz, diretor comercial da Scania no Brasil, o mercado de caminhões acima de 16 toneladas, que incluem semipesados e pesados, deverá crescer entre 10% e 20%.

“Com a questão econômica se consolidando, acredito que estaremos mais perto dos 20%”, comenta Munhoz. “De uma forma geral, o mercado de 2018 para esse segmento foi de em torno de 53 mil unidades e a Scania tem como desafio acompanhar o mercado. No ano passado, foram emplacados 8.643 caminhões Scania, e para esse ano esperamos passar dos 10 mil”, complementa. Em 2018, a participação da Scania nesta categoria chegou a 16,4%.

Para o executivo, o setor de caminhões dará continuidade ao movimento de recuperação ao longo de 2019, tendo como grande motivador a atividade agrícola, que registrou uma safra recorde ano passado o que gerou a necessidade de renovação de frotas de muitos clientes, motivando a venda de caminhões pesados no final de 2018 e início de 2019.

“O agronegócio continuará como destaque, contabilizando encomendadas de mais de 1 mil unidades da Nova Geração para o transporte de grãos em 2019.”

Segundo Munhoz, a expectativa do mercado vai além do agronegócio, aguardando as medidas concretas da economia com expectativas da volta de segmentos que estavam parados há algum tempo, como o varejo e o industrial.

“Esses dois setores demandam muita movimentação de carga e isso faria com que as vendas de caminhões crescessem mais do que esperado, mas, isso ainda é uma incógnita”, complementa.

Na parte de motores, que incluem os industriais, marítimos, e para a geração de energia, explica Munhoz, a perspectiva de crescimento em 2019 é entre 15% a 20% em todos os segmentos, apostando no motor de 13 litros, o DC13093A de 736hp (625kVA), produzido nacionalmente.

Na parte de serviços, a Scania, comenta Roberto Barral, vice-presidente das Operações Comerciais da Scania no Brasil, a fabricante afirma que cerca de 40% dos veículos novos comercializados saíram com algum contrato de manutenção.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Manutenção, fundamental para segurança

Mediado pela jornalista Denise Campos de Toledo, o debate contou com a participação do presidente da Comissão de Infraestrutura (Coinfra) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e presidente da Associação para o Progresso das Empresas de Infraestrutura (Apeop-SP), Carlos Eduardo Lima Jorge, e do vice-presidente de Tecnologia e Sustentabilidade do Secovi-SP, Carlos Borges.

Para evitar erros na conservação de viadutos e estradas, Carlos Eduardo Lima Jorge defendeu a necessidade da qualidade e da exigência de manutenção, bem como a melhoria de gestão.

Segundo Lima Jorge, há uma preocupação muito grande com a inauguração da obra e a sua qualificação inicial, sem que haja a mesma exigência do contratante em relação à qualidade com a manutenção.

“Em viadutos, não existe erros de Engenharia, mas erro de não manutenção. O setor público tem que investir em manutenção”, destaca Lima Jorge.

No campo federal, Lima Jorge menciona que até meados de 2016, 40% do orçamento do DNIT (4,5 bilhões) eram destinados exclusivamente à manutenção de estradas. Hoje, segundo o executivo, o orçamento é de pouco mais de 1 bilhão, o que significa que as estradas estão se deteriorando e a infraestrutura está perdendo a própria manutenção. “Tem que ter o olhar do administrador público”, diz.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Setor de máquinas e equipamentos cresce 7%

Após 5 anos consecutivos de queda na receita da indústria de máquinas e equipamentos, que levou o setor a encolher 47% no período, 2018 encerrou com crescimento de 7% em relação a 2017. Esses são alguns dos indicadores conjunturais mostrados em pesquisa elaborada pelo Departamento de Economia e Estatística, da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ). De forma geral, o crescimento observado nas vendas se deu predominantemente no mercado externo (+7,1%), no mercado doméstico houve relativa estabilidade (+0,3%).

Para o ano de 2019, a expectativa é de manutenção do crescimento na receita total do setor, mas em taxas pouco abaixo das observadas em 2018, ao redor de 5 a 6%, e, puxadas, predominantemente, pela demanda interna, que deve crescer 10%. “No mercado doméstico, a tendência é de recuperação pulverizada em vários setores da economia e, no setor de infraestrutura, caso as medidas propostas venham a se consolidar, os resultados positivos aparecerão somente a partir do segundo semestre”, analisa João Carlos Marchesan, presidente da ABIMAQ.

Para Marchesan, as exportações que voltaram aos níveis pré-crise, deverão manter suas elevadas contribuições nas vendas do setor em 2019.

EXPORTAÇÕES

O segmento de máquinas e equipamentos encerrou o ano de 2018 com crescimento de 7,1% nas exportações em comparação à 2017. No ano passado, a participação no mercado externo ganhou ainda mais importância e chegou a 47% das vendas, mesmo com a crise econômica pressionando o desempenho de um dos principais parceiros comerciais da indústria brasileira, a Argentina.

O destaque para o forte aumento das vendas externas foi no setor de óleo e gás (+43%), os setores de bens de capital (+12%) e na construção civil (+7,8%). “O segmento de máquinas e equipamentos está sempre entre os maiores exportadores da indústria de transformação, o que evidencia seu esforço em manter seus produtos adequados às necessidades internacionais”, explica Maria Cristina Zanella, gerente do Departamento de Competitividade, Economia e Estatística da ABIMAQ.

IMPORTAÇÕES

As importações também encolheram fortemente desde 2014 e, mesmo tendo crescido 14,6% em 2018, representam hoje quase metade do resultado observado em 2013 (US$ 28,8 bi). “O bom desempenho nas importações de 2018 refletem a recuperação mais intensa no setor fabricante de bens de consumo, mas também à mudança nas regras do REPETRO”, completa Maria Cristina.

EMPREGO

Em 2018, o setor retomou ao processo de contratações após 4 anos consecutivos de redução da mão de obra, e reempregou quase 10 mil pessoas. “A expectativa é que está firme recuperação não seja interrompida ao longo se 2019”, afirma a economista.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Rolo compactador produzido no Brasil é destaque da Dynapac na BAUMA

Em seu estande, a Dynapac tem como principais destaques novos itens do portfólio da marca uma área para testes práticos de seus equipamentos, onde os visitantes poderão simular a operação de pavimentadoras, rolos compactadores e fresadoras. Dentre os principais lançamentos será apresentada a linha leve, que inclui compactadores manuais do tipo placa e do tipo “sapo”.

E o Brasil tem destaque no estande multinacional da Dynapac, com o rolo compactador de pneus modelo CP 1200W (Versão mais larga do já consagrado mundialmente CP 1200), produzido na fábrica de Sorocaba (SP) e exportado para todo o mundo.

Segundo Carlos Santos, Gerente de Produto e Aplicação da empresa, “O Dynapac CP 1200 possui um design totalmente inovador em relação ao lastro, que é distribuído sobre os pneus de uma forma mais homogênea, aumentando ainda mais a confiabilidade das regulagens e melhorando tanto a compactação quanto o acabamento.”

Outro diferencial tecnológico do equipamento é o sistema “Air on the Run”, que permite a regulagem automatizada da pressão dos pneus sem operação manual de calibragem. A pressão é ajustada com muito mais precisão e a obra acontece muito mais rapidamente.

“O perfeito acabamento da superfície, depende da calibragem exata da pressão dos pneus. Em um rolo convencional isso acontece por tentativa e erro. E a cada tentativa, a obra precisa parar. Com nosso sistema de calibragem automática todo o processo pode fluir com muito mais produtividade, sem essas paradas” – explica Carlos.

Além disso, o lastro é distribuído sobre os pneus com maior homogeneidade, aumentando ainda mais a confiabilidade das regulagens e melhorando tanto a compactação quanto o acabamento.

O controle de velocidade é feito por uma transmissão hidrostática assistida por microprocessador, evitando que a máquina faça arranques e paradas bruscas, sem provocar marcas no asfalto e melhorando ainda mais a qualidade do pavimento.

A cabine do novo Dynapac CP 1200 segue o conceito de projeto de toda sua família de rolos compactadores, com ar condicionado, controles de fácil acesso, alta precisão e plataforma de operação com rotação de 180°, para o operador se posicionar de uma forma mais agradável durante a operação.

O Dynapac CP 1200 possui medidas compactas, é silencioso e possui baixa emissão, tornando-o perfeito para projetos urbanos. Com um peso operacional de 12 toneladas, tem uma produção comparável a rolos de 20 toneladas. E também com a versatilidade de aplicação em qualquer mistura asfáltica e nas mais variadas espessuras, sem perder produtividade e qualidade de trabalho. Possui também uma versão de largura estendida, o CP 1200 W, com largura total de compactação de 2080mm. Amplamente utilizada no mercado Europeu, esta será a versão exposta no estande da Dynapac na Bauma.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Gestão de desperdícios aplicada

Vamos combinar que já se falou muito sobre gestão de desperdícios na Construção Civil, mas é uma questão em aberto, que ainda não foi resolvida. Por isso, nunca é demais voltar ao assunto, com novas abordagens, na busca de soluções práticas, você não acha.

Neste sentido,vou trazer para você neste artigo uma possibilidade bem interessante, bastante eficaz, com a utilização do módulo Suprimentos do Sienge. Quem já experimentou garante que alcançou uma grande economia no seu canteiro de obras.

Isto é significativo porque, todos os levantamentos confirmam, ainda são grandes os prejuízos da construção civil devido à falta da gestão de desperdícios. A tendência, normalmente, é o gestor cuidar disso por um tempo e depois afrouxar os controles, por causa de outras demandas urgentes.

Não faça isso!

O monitoramento das perdas e as contra-medidas devem ser permanentes, obra após obra, pois todos os especialistas alertam: os desperdícios corroem e até podem acabar com a sua lucratividade.

O assunto é grave e vamos falar mais disso, temos informações importantes e dicas valiosas para você. É só prosseguir a leitura.

Ajustar o conceito de desperdício

Um primeiro passo, indispensável, no tratamento do problema é dar uma definição precisa do que estamos falando, ou seja, é preciso ajustar o conceito do que seja o desperdício.

Desperdício não diz respeito apenas aos materiais

Claro, desperdício significa o uso de insumos acima do realmente necessário ou o uso incorreto dos insumos. As consequências disso não se limitam às perdas de materiais. Significam também retrabalho e perda de tempo e obras sem a devida sustentabilidade, um valor que é estratégico na sociedade atual.

Tudo isso significa custos extras e prejuízos, ao final das contas.

Considere esse cálculo básico: se a margem de lucro de uma construção é 10% e o desperdício é também é 10%, isso quer dizer que seu lucro é zero. No entanto, se a gestão for eficiente e o desperdício zerado, sua margem de lucro tem um ganho de 100%.

Desperdício incorporado

O fato é que o conceito de desperdício passou por uma mudança muito sensível, que se for bem assimilada vai resultar numa gestão de desperdícios mais eficaz quanto a esse tema.

A principal mudança diz respeito à noção de “desperdício incorporado”, que deixou para trás a ideia de que desperdício é apenas aquilo que vira entulho. Nada disso.

Veja o exemplo citado pelo engenheiro engº de custos Aldo Dórea Mattos: Numa laje projetada para ter 10 cm de espessura, mas que é concretada com 11 cm, embora ao final nenhum desperdício seja visível, na verdade, essa laje consumiu 10% mais concreto do que deveria ter consumido.

Esse mesmo centímetro adicional representaria 25% a mais em uma laje de 08 centímetros. E não há sobras de material à vista, mas o desperdício ou perda aconteceu!

A engenheira Wanessa Fazinga, mestre em engenharia de edificações e docente na Universidade Estadual de Londrina (UEL), também explica como este conceito mudou.

“Falar de perdas de materiais passou a ser criticado como uma visão muito simplista. A “onda” agora é que, quando se vê a mão de obra envolvida com muitos transportes de materiais dentro do canteiro, isso é perda; quando o trabalhador se movimenta muito, agacha e levanta, sobe e desce de andaimes, isso é perda; quando algo fica pronto mas tem defeito, é perda.”

Portanto, desperdício é bem mais do que o entulho, simplesmente.

Olhar ampliado

A conclusão disso é que o olhar sobre a gestão de desperdícios precisa ser ampliado e aperfeiçoado, para que nada de importante escape do controle.

Então, após essa rápida pincelada sobre o conceito, já vimos que há muito mais questões envolvidos nos desperdícios do que se pensava antes, não é verdade?

Tipos de perdas

É bem interessante você conhecer a lista dos tipos de perdas que foi elaborada pelo Núcleo Orientado para a Inovação da Construção (NORIE) da UFRGS,. Elas foram classificadas em em nove categorias, pelo menos.

Ao ter isso em mente, o gestor passa a ter um olhar mais agudo, com lente de aumento, sobre aspectos que talvez não esteja levando em consideração. Veja quais são essas perdas, identificadas pelo engenheiro Carlos Formoso e outros autores do estudo:

Perdas por superprodução: ocorrem devido à produção de materiais, como argamassa, em quantidades superiores às necessárias.
Perdas por substituição: decorrem da utilização de um material de valor ou características de desempenho superiores ao especificado.
Perdas por espera: são relacionadas com a sincronização e o nivelamento dos fluxos de materiais e às atividades dos trabalhadores.
Perdas por transporte: estão associadas ao manuseio excessivo ou inadequado de materiais e componentes devido à má programação das atividades ou de um layout ineficiente.
Perdas no processamento em si: decorrem da falta de treinamento da mão de obra ou de deficiências no detalhamento dos projetos.
Perdas nos estoques: estão associadas à existência de estoques excessivos, em função da programação inadequada na entrega dos materiais ou de erros na orçamentação, entre outros equívocos.
Perdas na movimentação: decorrem da realização de deslocamentos desnecessários dos trabalhadores, na execução das suas tarefas. Podem ser gerados por frentes de trabalho afastadas e de difícil acesso, falta de estudo de layout do canteiro e do posto de trabalho e falta de equipamentos adequados.
Perdas devido a produtos defeituosos: ocorrem quando são fabricados produtos que não atendem aos requisitos de qualidade especificados.
Outras: existem ainda tipos de perdas de natureza diferente dos anteriores, tais como roubo, vandalismo, acidentes, etc.
Gestão de desperdícios eficaz

De olho em cada um desses itens, é preciso adotar um planejamento realmente eficiente, orçamentos precisos e todas as medidas possíveis para impedir a sangria do desperdício.

Certamente, você deve querer saber quais seriam as providências mais urgentes numa gestão de desperdício eficaz.

Vamos a algumas delas. O Ebook que indicamos temos sete soluções para isso:

Acompanhar seus processos
Criar indicadores de desperdício;
Modelo atualizado em tempo real;
Investir em tecnologia;
Ter um bom planejamento;
Contratar mão de obra qualificada;
Investir na sustentabilidade.

É importante adotar indicadores na gestão de perdas

Vamos nos deter, brevemente, nos indicadores de desperdício, porque eles podem ajudar bastante o seu trabalho.

Sempre que uma melhoria está sendo implantada, como a gestão de desperdício, é necessário que um ou mais indicadores de desempenho sejam monitorados.

Entre os diversos indicadores de perdas na Construção Civil, os autores do artigo acadêmico citam como exemplos os seguintes:

Percentual de material adquirido em relação à quantidade teoricamente necessária.
Espessura média de revestimentos de argamassa.
Tempo de rotação de estoques.
Percentual de tempos improdutivos em relação ao tempo total.
Horas-homem gastas em retrabalho em relação ao consumo total.
Como calcular as perdas na Construção Civil

A fórmula de cálculo das perdas de materiais pode ser a seguinte:

IP(%) = [(QMR – QMT) / QMT] . 100

IP(%) = indicador de perdas expresso percentualmente;

QMR = quantidade de material realmente necessário;

QMT = quantidade de material teoricamente necessário.

Para facilitar ainda mais a sua vida, temos um produto especial para você: o Quadro de Indicadores de Desperdício na Construção, que pode ser baixado gratuitamente no link.

Com esta planilha você vai saber o nível de desperdício geral e também obter informações sobre cada tipo de indicador, inclusive perdas relacionadas ao desempenho da mão de obra.

Vamos em frente. Agora você vai saber, finalmente, o quando o módulo de Suprimentos Sienge pode ajudá-lo no combate ao desperdício.

Módulo Suprimentos x Desperdício

Neste aspecto, é preciso ressaltar a eficiência do Sienge, um sistema de gestão ERP – Enterprise Resource Planning, especializado na Indústria da Construção.

Com ele é possível gerenciar e integrar todas as áreas de uma empresa e monitorar todas as operações, fluxos, em tempo real. Isso inclui, obviamente, a área de suprimentos, compras, fornecedores e outras áreas vitais quando se fala em perdas.

A esse respeito, foi realizado um estudo junto a clientes que implantaram o software Sienge. O levantamento identificou que, no processo manual, um comprador leva em torno de 58h para realizar uma média de 100 cotações junto a 5 fornecedores.

Utilizando o módulo Suprimentos do Sienge, esse número cai para 23h, e com a ajuda do Portal do Fornecedor do Sienge o comprador realiza essa tarefa em 7h.

Just in Time

Com fornecedores confiáveis, além do bom preço, cotados através do Sienge, podemos sincronizar melhor a chegada de suprimentos com a demanda no empreendimento.

É o conhecido Just in Time, “a quantidade certa no tempo certo”, que normalmente se associa às fábricas, mas se aplica perfeitamente à construção civil, também. Com isso, os produtos chegam na hora exata e no volume correto para serem utilizados,

Esta funcionalidade garante a melhoria das condições de estoque, ajuda a evitar desperdícios e favorece um cálculo mais preciso da quantidade de suprimentos úteis para a obra. Isso evita compras maiores do que o necessário

Com isso, ganha-se também na otimização da utilização dos recursos, do emprego de mão-de-obra e do tempo gasto nas mais diversas operações.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Uma parte fundamental das escavadeiras hidráulicas

Uma escavadeira hidráulica foi feita para escavar, certo? De certa maneira sim, além de inúmeras outras funções dependendo da aplicação, do implemento ou ferramenta instalada. Mas toda essa versatilidade de pouco serviria se, a cada ciclo, a máquina precisasse mudar as esteiras para, por exemplo, mudar de posição ou carregar um caminhão. Por esse motivo, as escavadeiras possuem um sistema de giro “infinito” entre o chassis inferior (onde ficam as esteiras) e a plataforma superior (onde ficam a cabine, o motor e as bombas hidráulicas), que permite que o equipamento possa fazer essa rotação sem enrolar as mangueiras por meio de um dispositivo especial chamado junta rotativa.

O giro é parte fundamental da escavadeira hidráulica. Análises de telemetria indicam que, para trabalhos de escavação médios, em geral, utilizam uma proporção significativa do total de horas trabalhadas girando e isso impacta muito no desempenho do equipamento, principalmente na produção e no consumo.

As escavadeiras Link-Belt possuem um sistema de giro muito sofisticado e com alta tecnologia, pois, devido à grande e importante demanda, o sistema de giro precisa ter válvulas que alternem pressão (para vencer a inércia da plataforma na saída de giro da máquina) e fluxo para garantir a agilidade de ciclos e proporcionar a alta produção para qual as nossas escavadeiras foram projetadas. Mas não é só isso: o sistema precisa parar onde o operador deseja para poder retomar esses ciclos e ainda garantir a segurança na operação ao parar e ter o sistema “travado” para evitar quebras ou movimentos indesejados. E para que o sistema tenha o mínimo de resistência ao rolamento e permita um baixo consumo, ele é projetado para trabalhar com uma resistência calculada muito grande, mas com limites mecânicos e hidráulicos para segurança do operador e do sistema em si.

Nas escavadeiras Link-Belt, o sistema de giro é extremamente robusto e feito para garantir rapidez dos ciclos e alta produção. As retomadas são muito precisas devido ao controle por válvulas entre a pressão e o fluxo e governo eletrônico das bombas hidráulicas, além disso a mesa de giro é muito resistente e de fácil manutenção e lubrificação.

De nada adiantaria uma escavadeira girando rápido como uma hélice de helicóptero, se não pudesse parar onde deveria e nem retomar um ciclo com a mesma velocidade. A produção cairia muito e, portanto, seria inútil ter somente um giro “ultrarrápido” – o equilíbrio de projeto e de eficiência do sistema são muito mais importantes.

Mas vale ressaltar que nem tudo é um “sonho”. Fatores como a aplicação incorreta do equipamento – por exemplo, usar o giro da máquina para derrubar obstáculos, muros ou postes – geram um desgaste muito acelerado do sistema todo, uma vez que não foi projetado para isso. Essa resistência gera falhas sobretudo no redutor e pode gerar problemas em outras partes do sistema afetando a segurança do operador. Itens não originais, em geral, também causam a queda da vida útil, pois sistemas tão sofisticados e robustos exigem produtos de alta tecnologia e de materiais com o tratamento específico.

Para garantir que esse importante item da sua escavadeira continue funcionando corretamente e não tenha perda de performance, faça as manutenções e lubrificações corretas – com a especificação certa dos fluídos e graxas – e use a escavadeira corretamente, jamais aplicando força de giro para remover obstáculos, demolição, desmatamento, remoção por derrubada, entre outros.

Fonte: Revista Construa