Notícias

Notícias Contempla

Como a engenharia de custo influência no sucesso?

Como você bem sabe, um dos maiores sonhos de todo construtor ou engenheiro é que a sua obra seja concluída exatamente conforme o orçamento e os prazos planejados. Com a ajuda da Engenharia de Custos isso fica muito mais fácil, você pode evitar imprevistos desagradáveis e garantir a rentabilidade dos seus empreendimentos.

Porém, o fato é que o estouro nas contas e atrasos são uma rotina da Construção Civil no Brasil. As consequências são muito graves, comprometendo a credibilidade e desequilibrando as finanças das empresas.

Mas para se manterem competitivas e crescer é imprescindível que as empresas sejam bastante eficientes na sua gestão financeira e planejamento.

Como conseguir isso?

A resposta passa pelo investimento na expertise da Engenharia de Custos. Continue a leitura e eu vou lhe mostrar como ela pode contribuir muito para o sucesso do seu negócio.

Muito além de um orçamento

A Engenharia de Custos tem como sua atribuição mais óbvia, que o próprio nome identifica, fazer toda a estimativa do custeio da obra ou serviço onde está envolvida. Normalmente, associa-se essa atividade à elaboração do orçamento.

Porém, o trabalho do engenheiro de custos vai muito além do orçamento, ele atua em toda a gestão financeira dos empreendimentos. É importante que você tenha clareza disso, para saber utilizar todo o potencial dessa área da engenharia, em benefício da sua empresa.

Na verdade, a Engenharia de Custos participa desde o início do empreendimento, em colaboração com os demais setores, para garantir a sua viabilidade técnica e econômica.

Ok, mas como ela faz isso:

Entre outras coisas, faz a previsão completa dos gastos necessários, aponta as alternativas mais viáveis, contribui com o planejamento, alerta para possíveis riscos, aponta o investimento necessário e também acompanha a execução do empreendimento.

Cronogramas e orçamentos precisos

O Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos reforça que um dos principais objetivos dessa atividade é chegar a cronogramas e orçamentos precisos. “Porém, ela vai além disso e ajuda a gerenciar recursos e apoiar a tomada de decisões”.

Neste sentido, o Ibec explica que a atividade abrange vários aspectos relacionados aos custos de projetos de engenharia, especialmente:

Estimativa de gastos: É o cálculo da expectativa de custo de um projeto de acordo com os padrões definidos pelos clientes.
Análise econômica: É uma previsão de como estará o mercado e a saúde financeira de uma empresa durante a execução de um projeto.
Elaboração de orçamento: Envolve o levantamento detalhado de todos os custos de um projeto para a elaboração de um documento que deve ser entregue ao cliente e aos gestores da obra.

Controle de mudanças: Mesmo que o orçamento e o planejamento tenham sido impecáveis, há sempre imprevistos. Por isso, é importante controlar as mudanças que devem ser feitas durante um projeto e calcular o seu impacto econômico.

Análise de risco: É um procedimento que avalia os riscos financeiros de cada etapa de um projeto. Por exemplo, é possível que determinado insumo, como o diesel, tenha uma elevação inesperada por uma crise no fornecimento de petróleo. Um engenheiro de custos deve, portanto, elencar os riscos mais prováveis e como eles vão mudar o cenário do projeto.

No que diz respeito aos custos, propriamente, cabe a aos engenheiros da área prever as inversões necessárias para execução dos projetos em itens como:

Pessoal: salários, encargos sociais, benefícios e vale-transporte;
Materiais: fornecimento e impostos (IPI e ICMS);
Equipamentos: fornecimento e impostos – IPI, ICMS, Importação;
Taxas e seguros: Crea, Licença, e Seguro de Vida, Predial, Automotiva e Garantia de Obras;
Transportes
Para realizar essas tarefas, o engenheiro de custos precisa de uma formação multidisciplinar, dominando conhecimentos de economia, administração, direito e gestão de projetos, dentre outros custos.

Também conta com o auxílio de tecnologias avançadas como o Sienge Platform, que ajudam construtoras e incorporadoras a realizar uma gestão eficiente de seus projetos.

Definição do investimento necessário
O orçamento de uma obra é a primeira etapa do trabalho da Engenharia de Custos, é quando se define o investimento necessário para realizar o projeto. Isso leva à decisão se o projeto é viável ou não, o seu possível lucro e margem de rentabilidade que pode obter.

Também relaciona os pontos onde é preciso maior atenção quanto aos insumos e serviços, na etapa de execução das atividades.

Isto é, prever e gerenciar os custos é uma das tarefas mais complexas que pode haver para os empreendedores e demais responsáveis pelos projetos.

engenharia de custos

Mas o problema não termina na estimativa das despesas. Depois é necessário gerenciá-las à medida que acontecem, para confirmar se as expectativas estão se concretizando, dentro das margens aceitáveis de erro.

Cálculo do BDI
Uma tarefa crucial da Engenharia de Custos ao elaborar o orçamento é o cálculo do BDI ou Benefícios e Despesas Indiretas.

Você deve estar querendo saber porque ele é tão importante assim. Aqui vai a explicação.

Acontece que o BDI ajuda a compor o preço de venda mais adequado, levando em conta todos os custos indiretos. Somado ao custo direto de um empreendimento, ele permite apurar o seu custo total.

CONTEÚDO ESCOLHIDO A DEDO PARA VOCÊ:

» BDI na Construção Civil: O que é e como usar

Assim, num orçamento nós temos:

Custos diretos: são aqueles que ocorrem especificamente por causa da execução do serviço do orçamento em questão, isto é, mão de obra, materiais e equipamentos.
Custos indiretos: são os que não são incorporados ao produto final, mas contribuem para a formação do custo total, entre eles:
– Administração Central da Empresa
– Custo financeiro do contrato
– Seguros
– Garantias
– Tributos sobre a Receita
Desta forma, o BDI ajuda as empresas a garantir um custo global aceitável, a cobrir as despesas da administração central, custos financeiros, impostos, garantias, seguros, tributos e também a margem de incerteza.

Provavelmente, você deve estar querendo saber como se chega a este indicador.

Na realidade, existem muitas formas de calcular o BDI, sendo uma das mais utilizadas esta que é sugerida pelo Ibec:

BDI = ([( 1 + AC + CF +S +G + MI) -1] x 100) / 1 – (TM + TE +TF +MBC)
Sendo:
AC – Administração central: É o rateio do custo da sede das obras da construtora. Varia de 7% a 15% (empresas com grande faturamento anual) e de 10% a 20% (empresas com pequeno faturamento anual)

CF – Custo Financeiro: Varia, principalmente, em razão das condições de medição e pagamento preconizadas no contrato, bem como o programa de desembolso verificar a necessidade de incluir o custo financeiro.

S – Seguros: Representa os custos referentes aos seguros previstos no contrato ou não, por exemplo: performance bond, garantia de execução contra terceiros, etc

G – Garantias: Refere-se ao custo para cumprir o contrato oferecendo as garantias previstas, podem ser adotadas diversas formas: a caução, o seguro garantia ou papéis selecionados.

MI- Margem de Incerteza: Deve ser levada em conta no cálculo do BDI apenas por empresas contratantes. Visa melhorar eventuais distorções no valor aproximado pelo cálculo estimado, devido ao seu caráter genérico adotado pelos contratantes. Geralmente varia de 5% a 10%.

TM – Tributos Municipais: Leva-se em contra tributos municipais como o ISS.

TE – Tributos Estaduais: Leva-se em contra tributos estaduais tais como o ICMS.

TF – Tributos Federais: Leva-se em conta tributos federais tais como PIS, COFINS, IRPJ, CSLL e INSS.

MBC – Margem Bruta de Contribuição (ou Lucro Bruto Previsto): A Margem Bruta de Contribuição é um valor aleatório, próprio de cada empresa ou da proposta de preços, e é baseado principalmente em função do mercado.

Mas, para descomplicar e facilitar sua vida, tenho esta sugestão para você: uma planilha de cálculo do BDI do Sienge para baixar, gratuitamente. Basta clicar na imagem.

Engenharia de custos
Clique na imagem para baixar

Tem mais detalhes ainda que você precisa saber sobre a estimativa das despesas. Saiba mais continuando a leitura.

Organização dos custos da obra
No levantamento dos custos da obra, eles costumam ser organizados da seguinte maneira:

Custos de pré obra:

Despesas de logística – distância média de transporte, frete
Custos-pré projeto – para elaboração dos projetos arquitetônicos, complementares, memoriais, marketing, corretagem, prospecção de clientes
Trâmites legais – licenciamentos, outorgas, alvarás
Custos de obra:

Etapas construtivas – custos diretos ligados às etapas construtivas,
Custos indiretos – que já foram referidos antes.
Custos de pós-obra:

Despesas de operação
Despesas de manutenção – para correção de possíveis falhas do empreendimento, até o encerramento da obra, até o prazo da garantia contratual de materiais e mão-de-obra.
Tipos de orçamentos

Tudo isso é consolidado nos diferentes tipos de orçamentos, correspondentes à evolução na concepção do empreendimento, que são os seguintes:

1) Avaliação:

Verifica a viabilidade de um empreendimento, dá ao cliente a possibilidade de viabilidade do empreendimento.

Margem de erro: 20% a 30% (a mais ou a menos)
Índices básicos que são levados em conta:
– Área de construção

– Padrão de acabamento

– Custo unitário básico ou custo referencial

2) Estimativa:

Realizada quando já se tem uma ideia da obra, dando uma estimativa mais aproximada do custo da obra.

Margem de erro é menor: 15% a 30%
Índices elaborados:
O anteprojeto já está elaborado
Preços unitários de referência já existentes
Índices físicos e financeiros de obras semelhantes estão disponíveis
3) Orçamento Expedito:

Considera que já tenha o projeto executivo básico, com projeto arquitetônico resolvido
Margem de erro: de 10% a 15%
Elementos executivos:
Projeto arquitetônico executivo
Especificações
Composições de preços genéricas
Preços de insumos de referência
4) Orçamento Detalhado

Considera o Projeto Executivo Definitivo
Margem de erro: de 5% a 20%
Elementos executivos:
Especificações e memoriais
Composições de preços e serviços específicos
Preços de insumos cotados
5) Orçamento Analítico:

Considera os Projetos Executivos Detalhados: nesta etapa, está tudo muito bem definido, todos os projetos e memoriais foram realizados.
Margem de erro: 1% a 5%
Elementos executivos: –
Conforme orçamento detalhado
O planejamento começa a ser efetivado para definir equipamentos, número de pessoas, dimensão de refeitório, plano de admissões, demissões, legislação trabalhista, etc.
Plano de ataque: plano estratégico de execução da obra.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Check-up pode ajudar na redução de despesas

O check-up predial pode ajudar na redução de despesas condominiais. Segundo eles, a economia pode chegar a 50% do orçamento total empregado na gestão dos conjuntos residenciais.

Engenheiro e diretor do Grupo Delphi, David Gurevitz destaca que medidas simples podem fazer grande diferença e contribuir para evitar desperdícios nos gastos com luz e água, e ainda prevenir incêndios e acidentes.

“Todas as instalações elétricas, de gás e de combate a incêndios precisam ser checadas, assim como elevadores”, diz Gurevitz.

O engenheiro dá um exemplo prático. “As tubulações de ferro, utilizadas em construções antigas, devem ser substituídas por tubos de PVC. A atitude reduz a ocorrência de vazamentos e, com isso, há diminuição no consumo de energia, pois as bombas hidráulicas precisam de menos esforço para funcionar”, orienta.

Consumo consciente

No verão, os condomínios precisam estar atentos ao consumo de água. O alerta é de Marcelo Borges, diretor da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi). “É importante conscientizar os moradores, pois a conta de água é a segunda despesa mais cara do prédio depois do pagamento de funcionários”, diz.

Além disso, Marcelo Borges recomenda a vistoria das áreas comuns e dos próprios imóveis para prevenir possíveis infiltrações: “São danos que trazem despesas extras”.

Leitura diária de hidrômetro

Outra recomendação para diminuir o desperdício na conta de água é ter atenção ao hidrômetro. Segundo os especialistas, o correto é fazer a leitura diária do equipamento. Se alguma alteração no consumo for constatada, é preciso chamar um bombeiro hidráulico para verificar possíveis vazamentos.

“O condomínio pode investir ainda em sistemas para coleta de água da chuva para utilização em atividades como a limpeza de áreas comuns dos edifícios. Isso gera economia não apenas na conta de água, mas na tarifa de luz também”, explica David Gurevitz, engenheiro e diretor do Grupo Delphi.

Há, ainda, outras iniciativas que surtem efeito, como o desligamento de elevadores em horários de pouca circulação de pessoas. “Hoje em dia há equipamentos modernos que consomem até 40% menos de energia elétrica. Substituir elevadores antigos por novos também faz muita diferença”, acrescenta Gurevitz.

Segundo o engenheiro, questões mais simples envolvidas no check-up podem ser avaliadas pelos próprios funcionários do prédio no dia a dia. Mas o especialista frisa que os levantamentos aprofundados, como exige a Lei de Autovistoria Predial, devem ser feitos por engenheiros mecânicos e civis, e eletricistas.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Brasil fecha 2018 com 14,7 gigawatts de capacidade eólica

A capacidade instalada de energia eólica no Brasil subiu para 14,7 gigawatts (GW) em 2018, um aumento de 15,7% em relação ao ano passado, informou a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica). Ao todo, o Brasil já conta com 583 parques eólicos em 12 Estados, com destaque para o Rio Grande do Norte (150) e Bahia (135).

De acordo com a Abeeólica, considerando a matriz elétrica brasileira em dezembro de 2018, a participação da energia eólica era de 9%, sendo a terceira fonte mais representativa.

A biomassa, segunda fonte, representava 9,1% da matriz no final do ano passado.

“Dentro de pouco tempo, a eólica passará a ser segunda fonte da matriz elétrica brasileira, um feito realmente histórico para uma fonte que se desenvolveu de maneira mais intensa há pouco menos de dez anos”, afirmou em nota a presidente executiva da Abeeólica, Elbia Gannoum, lembrando que, quando a indústria começou, em 2011, o País tinha menos de 1 GW.

“Em 2012, estávamos no 15º lugar no Ranking de Capacidade Instalada do Global Wind Energy Council. Agora já estamos a caminho de completar 15 GW e ocupamos a 8ª posição no ranking”, informou a executiva.

De acordo com projeções da associação, somente levando em conta os contratos já assinados para construção de parques eólicos, o Brasil vai fechar 2024 com capacidade instalada de 19 MW de energia eólica.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Indústria da construção registra otimismo

Segundo o Termômetro da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), 56% das associadas estão confiantes sobre as ações para a construção civil nos próximos 12 meses.

A expectativa também pode ser notada pela avaliação positiva das vendas ao mercado interno em dezembro, considerada “boa” ou “muito boa” por 65% das empresas associadas, e pela previsão de faturamento no Brasil, em janeiro, já que 53% preveem ser “bom” ou “muito bom”.

A confiança dos empresários da construção civil aumentou gradativamente ao longo de 2018, sobretudo no último trimestre.

Saiba Mais

Notícias Contempla

Daimler investe em caminhões autônomos

A Daimler Trucks anuncia que está investindo meio bilhão de Euros no desenvolvimento de caminhões totalmente autônomos, enquadrados no nível 4 de automação da SAE, nível que prevê rodagem autônoma em áreas pré-definidas e entre locais específicos, sem a necessidade de intervenção do motorista.

Hoje, os desenvolvimentos mais avançados estão no nível 2 da SAE para transporte comercial, com condução parcialmente autônoma.

Saiba Mais

Notícias Contempla

Gordon Brothers Brasil intensifica compra de ativos no mercado

A multinacional americana Gordon Brothers, com 115 anos de atividades no mercado de compra e venda de ativos, reestruturações e investimentos, reforça sua estratégia para apoiar empresas do mercado brasileiro de equipamentos para construção e industriais que dão suporte à cadeia.

Presente em 25 países e com uma movimentação de transações e avaliações de US$70 bilhões por ano, a empresa conquistou o mercado global auxiliando empresas de todos os setores da atividade econômica que precisam de rápida liquidez ou querem se desfazer parcialmente ou da totalidade de seus ativos na busca de um reposicionamento de mercado.

Saiba Mais

Notícias Contempla

BW Expo mostrará como a tecnologia contribui

A sustentabilidade vem se tornando um dos principais temas discutidos por empresas que acreditam na importância de diminuir o impacto ambiental das suas atividades e de seus produtos.

Aliado a isso, a tecnologia tem exercido um papel importante para apontar novos caminhos às indústrias e empresas de todos os segmentos da economia.

Antes visto como antagonista do meio ambiente, o desenvolvimento tecnológico tem permitido diminuir a pegada ecológica das atividades produtivas realizadas por empresas.

É nesse sentido que a Sobratema – Associação Brasileira de tecnologia para Construção e Mineração irá promover a BW Expo e Summit 2019 – 3ª Biosphere World, que acontecerá de 5 a 7 de novembro de 2019, oferecendo sua experiência para contribuir com o crescimento da adoção de tecnologias ambientalmente sustentáveis.

“O que nos motivou a realizar a BW Expo, em primeiro lugar foi constatar que estamos no limite da pressão ambiental sobre o planeta terra. As empresas precisam ser menos impactantes em relação ao meio ambiente”, afirma Vagner Barbosa, diretor da Agência Canteiro. “Em breve, agir de forma sustentável será pré-condição para que as empresas continuem atuando, uma vez que será uma exigência de seus stakeholders e também da sociedade”, diz.

Outro ponto importante para a realização do evento, explica Barbosa, é que essas iniciativas são vistas, principalmente, em grandes empresas, mas, as pequenas empresas também vêm sendo pressionadas a serem mais sustentáveis.

“Isso significa que há uma defasagem em comparação com as companhias médias e pequenas, que precisam conhecer essas tecnologias, a fim de implantar aquelas que podem atender suas demandas”, acrescenta.

Segundo José Danghesi, especialista do mercado de feiras e eventos e consultor da Sobratema, a BW tem como finalidade fazer um evento aberto, com espaço para lideranças setoriais e as empresas, para que juntas possam mostrar seus cases de sucesso, além dos produtos e serviços.

“A pretensão da Sobratema é reunir diversos atores e esforços, funcionando como um hub, usando a experiência da Associação para captar informações a respeito da tecnologia e disseminar esse conhecimento ao máximo de pessoas possíveis”, comenta Danghesi. “Esse novo conceito da BW tem como enfoque tudo que for tecnologia que direta ou indiretamente trouxer uma solução para sustentabilidade”, complementa.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Manipuladores Fuchs MHL 350 F otimizam resultados

As máquinas da Fuchs, marca da Terex, são a escolha da Ternium, uma das maiores siderúrgicas da América Latina para operar em sua planta na Colômbia. As negociações e conclusão das vendas, que envolveram duas máquinas Fuchs MHL 350F, foram conduzidas com sucesso pela Stewart & Stevenson, um dos principais parceiros e distribuidores de equipamentos Fuchs, na Colombia, desde 2006. O distribuidor opera no mercado colombiano há mais de 20 anos com filiais em Bogotá, Cali, Medellin, Barranquilla, Bucaramanga e Cerrejón.

A Ternium já tinha em seu parque industrial uma máquina MHL 320 e outra MHL 360, totalizando, agora, quatro equipamentos. As novas máquinas, recentemente adquiridas, serão utilizadas na otimização de todo processo de organização e limpeza do pátio de reciclagem da empresa. No pátio da Ternium, na Colômbia, grandes pedaços e partes de resíduos ferrosos que surgem da construção civil, automotiva, eletrodomésticos e outros negócios, são reaproveitados para a fabricação de novos produtos.

“Esses equipamentos foram selecionados devido às experiências anteriores e positivas com as máquinas Fuchs. Além de serem altamente duráveis, de grande capacidade e velocidade as MHL 350F se adaptam a todos os tipos de trabalhos que são realizados na planta, 24 horas por dia, 7 dias por semana, destaca Julio Cesar Rey – Gerente Divisão Equipamentos, da Stewart & Stevenson.

As máquinas MHL 350F contam com implementos do tipo garra e de eletroimã que podem ser substituídos facilmente através do sistema de troca rápida. Os equipamentos servem tanto para descarregar os caminhões no pátio, quanto para separar materiais, organizar as pilhas de resíduos e, posteriormente, depejar o ferro velho nas máquinas que trituram os metais. Por conta do braço de 16 metros do equipamento, é possivel economizar tempo e combustível no deslocamento das máquinas. Também são observadas vantagens em relação a configuração do equipamento sem direção, o que aumenta a visibilidade do operador no momento da movimentação, a tecnologia na cabine melhora o conforto da operação, a velocidade e a força nos movimentos garantem o bom funcionamento da máquina.

“Trata-se de um processo de produção extremamente eficiente e sustentável. Quando a empresa opta por utilizar sucata na composição de produtos novos chega a economizar 40% de matéria prima. Dois terços da energia elétrica são utilizados na produção da Ternium, quando comparamos com a utilização exclusiva do minério. Além disso, há 30% menos liberação de resíduos sólidos e 3% menos de partículas na atmosfera, tornando o processo mais limpo”, comenta Sandro Sato, Gerente Regional de Vendas Fuchs para a América do Sul.

Sobre a Terex

A Terex Corporation é um fabricante global de produtos e serviços de elevação e processamento de materiais, entregando soluções que maximizam o retorno do cliente no investimento. As principais marcas da Terex são: Genie, Fuchs, Powerscreen e Demag. As soluções da Terex atendem a uma ampla gama de indústrias, incluindo construção, infraestrutura, manufatura, logística, refinaria, energia e mineração. Você pode encontrar mais informação sobre a Terex no site: www.Terex.com, no LinkedIn — www.linkedin.com/company/terex e na página do Facebook — www.facebook.com/TerexCorporation .

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Chicago Pneumatic registra crescimento de 8%

Apesar da recessão econômica, a área de Equipamentos para Construção da Chicago Pneumatic, anunciou um crescimento, em 2018, acima de 8% em faturamento, e mais de 15% em quantidade de equipamentos, comparando com os resultados de 2017.

De acordo com Rodrigo Vidal, gerente de negócios da Chicago Pneumatic, o principal motivo do crescimento em um ano difícil como o de 2018 foram algumas ações específicas na estrutura comercial. “Nós investimos em novas estratégias bem definidas para melhorar nosso atendimento e ampliar nosso território de cobertura”, explica.

A diversificação de produtos foi outro fator que contribuiu para dar suporte à empresa nesse momento de crescimento. “Buscamos atingir novos mercados e, para isso, apostamos não somente nos nossos produtos já consagrados, mas também em novas tecnologias e atualizações técnicas de modelos anteriores”, completa Vidal. “Esse foi um ponto importante da nossa estratégia para blindar o mercado atual contra novos concorrentes”.

Com um cenário econômico comprometido com medidas de médio e longo prazo que favorecem as pequenas e médias empresas, a companhia está otimista para o ano que se iniciou. Para 2019, a Chicago Pneumatic deverá manter seu foco no lançamento de novos produtos, na penetração em novos mercados e na capacitação da rede comercial para melhor cobertura e atendimento aos seus antigos e novos clientes. “Como gosto de dizer, para gerar negócio precisamos de confiança e dinheiro. O primeiro, eu acredito que já temos.”

CHICAGO PNEUMATIC

Desde 1901, o nome Chicago Pneumatic representa ferramentas e equipamentos de alto desempenho, projetados para um grande número de aplicações. Hoje, a Chicago Pneumatic é uma marca global com clientes em todo o mundo. As ferramentas, compressores de ar e geradores são desenhados para atender às necessidades dos mercados industrial, de manutenção, construção civil e outros. Todos os dias, desenvolvemos e produzimos produtos para atender as suas demandas, não apenas hoje, mas também amanhã.

Fonte: Revista Construa

Notícias Contempla

Case anuncia Christian Gonzalez como novo vice-presidente

A partir de agora a vice-presidência da Case IH para as operações da América do Sul (incluindo América Central e Caribe) está sob a responsabilidade de Christian Gonzalez. Ele assume a função de Mirco Romagnoli, que foi alçado ao cargo de responsável de Aftermarket Solutions em nível mundial. A mudança é resultado de uma reestruturação global da diretoria da CNH Industrial, empresa à qual a montadora de máquinas agrícolas pertence.

Saiba Mais